sexta-feira, 12 de junho de 2015

Confissões de uma adúltera


Assim que ela entrou no meu consultório senti um arrepio na espinha, cabelos longos encaracolados, olhos negros, seios fartos, boca carnuda e rosada, tudo isso embalado num vestidinho tomara que caia.
Olhou para mim e disse: - Posso entrar? Sou a próxima doutor.
Que voz macia, seu falar era tipo rouco e suave, conseguiu me deixar atordoado e atrapalhado, que de impacto ajeitando meus óculos disse:
- Sim entre, por favor, queira sentar-se, seu nome, por favor?
- Me chamo Fernanda, ou Nanda se preferir assim.
- Nanda, por que precisa dos meus serviços de terapia? Vejo que foi indicada pela doutora Fabiana, que é psicóloga.
- Sim doutor, ela me pediu para procurá-lo, pois sou uma adúltera, não consigo me manter fiel, e ela acredita ser uma patologia a ser tratada talvez com terapia, então resolvi tentar.
Eu a observava era um demônio de mulher, suas mãos, seu falar, seria minha perdição, mas colocando minha profissão à frente resolvi tratá-la.
- Bem querida, prefere ficar sentada ou deitar ali no divã?
- Prefiro deitar-me.
Ela deitada no divã, seus seios fartos ficaram mais arrebitados, seu colo alvo desenhado, os cabelos caindo, parecia uma pintura, foi quando ela começou a falar...
- Bem, sou casada há 10 anos e o amo, mas sempre o traio, chegou ao ponto de arrumar um amante fixo, e a traí-lo também, é mais forte que eu...
Já o trai até com o pai dele, diga-se de passagem, o coroa gostoso.
Mas não foi só esses teve também o entregador da farmácia, meu professor de dança, meu ginecologista e nem sei mais quantos...
 Mas não é justo, quero ser fiel doutor, mas se sinto que um homem me olha com desejo, os biquinhos dos meus seios ficam arrepiados, minha bocetinha fica molhada, e não resisto, e se o cara já sair me pegando pronto dou pra ele cheia de fogo...
E ela foi descrevendo aquilo tudo, fui ficando excitado com tudo o que ela dizia, não conseguia avaliar nada, apenas estava exitado, mas tentando manter o profissionalismo continuei: - E mulheres, o já traiu com mulheres?
- Sim doutor, com a faxineira, ele estava em casa então a mocinha chegou e começou a arrumar a sala, dai ela começou a tirar pó dos móveis meu marido então se virou para mim e disse que iria para o quarto por causa da poeira...
E eu doutor fiquei ali na sala e percebi que ela estava me olhando, não resisti, olhei pra ela com desejo, sentei no sofá de frente a ela abri as pernas a calcinha aparecendo, então ela se virou e disse que calcinha linda madame, então virei pra ela e disse, vem ver de perto, ela se ajoelhou, colocou a calcinha de lado e começou a me chupar, lambendo meu grelinho ouriçado e...
- Tudo bem, tudo bem, já entendi.
Aquela altura meu pau já estava latejando, o suor escorria pela minha testa.
Ela sentou-se, e me olhou e me disse:
- Ai doutor tem cura?
Não resisti, esqueci todos os protocolos que aprendi em anos de minha profissão e respondi:
- Bem vejamos, preciso saber como você chupa para avaliar melhor.
Ela olhou sorrindo e faminta, abriu meu zíper e começou a engolir meu pau, louca, batia com ele no rosto, lambia minhas bolas, abri o zíper do vestido dela, lambi os peitos dela e comecei a foder os seios dela e de boca aberta ela lambia a cabeça do meu pau...
Deliciosa aquela boca...
Arranquei a calcinha dela, uma bocetinha rosada depiladinha com um grelo enorme olhando pra mim, cai de boca, ela gemia baixinho para não fazer barulho...
A coloquei de quatro e comecei a lamber aquele cuzinho apertado e deslizei um dedinho ela deu uma gemidinha dai coloquei dois, ela me disse:
- Hum doutor, vem mete vai, preciso de injeções...
Meti na bocetinha dela com vontade, dando estocadas vorazes e a masturbava ao mesmo tempo, pedi a ela para vir por cima, ela sentou na minha vara, os seios saltando ela segurando o gemido e gozando deliciosamente, ficando toda molhada...
Pedi a ela para ficar de quatro pra engolir seu remedinho e esporrei dentro da boca carnuda dela que engoliu lindamente.
Refazemos-nos e ela se virou pra mim e disse: Na próxima sessão quero no cuzinho meu remedinho heim !

Alma das Rosas