segunda-feira, 31 de março de 2014

Capitu a escrava do prazer (BDSM)


Contrato firmado por 1 ano, sim agora pertenço ao meu dono Bentinho.
E farei de tudo para ser digna de minha coleira com seu nome.
Agora é só esperar ele me querer,
 pois farei tudo que meu dono pedir imediatamente...
São 11:00, o celular toca o BIP de mensagem arrepio-me no mesmo instante, sei que é ele. 
Disfarço meu frenesi ao passar pelas pessoas, procuro um lugar discreto e leio o SMS:
 - CAPITU QUERO QUE ME SIRVA HOJE! VÁ PARA ARRAIAL DO CABO NO ENDEREÇO QUE VOCÊ BEM SABE, O QUE QUERO QUE VISTA ESTÁ NO QUARTO DE EMPREGADAS ESTEJA PRONTA AS 21:00 HORAS. EU ESTOU LHE ORDENANDO!!!
Senti um frio no estômago, seria impossível chegar a Arraial do Cabo e estar pronta para servi-lo as 21:00, era sexta-feira e véspera de feriado. 
O frio no estomago tomava conta de mim pelas horas se aproximando, meu dono me queria, tinha que chegar no horário. 
Sai em desatino para cumprir minhas ordens, o engarrafamento me dava uma sensação de desespero, serei castigada, não conseguirei chegar no horário.
Cheguei a Arraial do Cabo no endereço marcado, corri para o quarto de empregadas, corrigi a maquiagem e peguei o que ele queria que eu vestisse, era apenas um avental e salto agulha. 
Troquei-me rapidamente, e subi com a bandeja numa mão e o espanador na outra, chegando lá em cima abaixei a cabeça em sinal de respeito a meu dono que se levantou da mesa onde estavam mais três rapazes e aplaudiu... Muito bem Capitu, mas você bem sabe que não tolero atrasos não é mesmo? E se passaram 2 minutos do horário marcado, vamos aproxime-se.
Caminhei lentamente, o frio no estomago aumentava e me inundava uma sensação de prazer ao mesmo tempo, com a cabeça baixa e olhos no chão me aproximei, ele me pegou pelos cabelos sua respiração quente perto de mim e me disse em tom bravo. 
Vamos nos sirva, queremos beber...  Servi as bebidas enquanto o jogo de baralho corria a noite, limpava todos os petiscos que caia pelo chão. 
Meu dono estava chateado, pois não estava ganhando.
 Então se virou para um dos amigos e disse: - Aposto que ganho esta partida, aposto o CU da Capitu por esta rodada.
Tremi na hora, ele me apostou contra um negro de todo tamanho.
Levantei os olhos para ele por um instante e abaixei novamente. Mas meu dono ganhou a partida e encerrou o jogo. 
Todos se foram e limpei todo o lugar enquanto ele me olhava sentado no sofá vermelho à frente dai gritou. - TÁ PENSANDO QUE NÃO VI CAPITU? VOCÊ DUVIDOU QUE EU NÃO GANHARIA NÃO É? ESTÁ SENDO UMA MENINA REBELDE ESTA NOITE, CHEGANDO ATRASADA E DUVIDANDO DE SEU DONO, RS... SABE O QUE MERECE POR ISSO HÃ?
Me pegou pelo braço, e amarrou contra minhas costas num movimento rápido, me levou para o sótão e me amarrou no gancho da parede. 
E com o chicote batia na minha bunda, que ardia, e ardia, deliciosamente...
- VAMOS, ME CHUPE AGORA!!!
Sentou-se na cama e eu o engoli vorazmente, as mãos amarradas me impediam de tocar-lo, ele afundava minha boca até o talo do seu pênis oponente e vigoroso.
- QUER DIZER QUE ESTAVA COM MEDO DE EU PERDER SEU CU NA APOSTA NÃO É? ENTÃO OLHA BEM O QUE TENHO PRA VOCÊ!!!
Era um consolo, que acredito que seria maior que o pau do cara que jogava o baralho lá em cima. 
Me colocou de quatro, pernas arqueadas e com um anelzinho dava choques na minha boceta greluda, me inundava de prazer, eu merecia? Será que merecia? gemia baixinho para não incomodá-lo. Ma ele lubrificou o mastro e enfiou no meu cu, gemi, uma mistura de dor e prazer por todo meu corpo e comeu meu rabo com o consolo, depois penetrou minha boceta com outro maior ainda, e ria e gargalhava.
-MINHA CAPITU AGUENTA TUDO...
Foi pra minha frente e começou a se masturbar, até que gozou numa taça. Retirou os brinquedinhos enfiados em mim, que saíram melados de tanto eu gozar, me desamarrou. Sentou-se na cama, me, pois no colo e me deu a taça cheia de porra e me disse.
-BEBA, VOCÊ MERECE GANHAR MEU LEITE POR HOJE. AGORA AJOELHE-SE.
Obediente, me ajoelhei a sua frente, com a cabeça baixa. E senti um colar contra meu pescoço.
- PRONTO CAPITU, VOCÊ É DIGNA DE USAR UMA COLEIRA COM MEU NOME. BOA MENINA. E ESPARRAMOU UMA CHUVA DOURADA SOBRE MIM.
Hoje segunda-feira, me pego relembrando aqui no consultório entre um paciente e outro, aguardando meu dono me querer novamente. Me desperto com a voz da secretária me chamando:
-Drª Carla Patrícia, tem um paciente já na sala de cirurgia. Pedirei ao anestesista José Roberto para ir anestesiando o paciente.
E assim passamos um pelo outro...

Aline Menina Veneno

quinta-feira, 27 de março de 2014

Sangue Quente


Trago na carne a marca do desejo,
Tão singular seria se pertencesse ao outro lado,
Nada seria dito,
Nada seria profano,
Mas nasci para ser doce,
Não tanto quanto eu gostaria,
Mas eu que não me impressiono,
Não ligo para a zombaria,
E até gosto dos cochichos.
Olha, vejam lá vai a putinha!
Se tivesse nascido homem seria eu o pegador,
Pega fácil o mulherio com seu jeito encantador!
Mas que seja assim,
As honras feitas a mim e a milhares como eu,
Que seria do garanhão se todas lhe dissessem não?
Trocando em miúdos na verdade somos nós que mandamos,
As santinhas que me desculpem e que falem mal de mim,
Não posso posar de mansa tendo sangue quente assim!

Aline Menina Veneno

domingo, 23 de março de 2014

Memórias de umas fodas

           ..E foi no interior que cresci, não tinha muita novidade e nem muito o que fazer.
E você bem sabe como é a adolescência: queremos nos afirmar e provar o novo.
Então eu e os moleques pegávamos as bicicletas e íamos para o único lugar que era atração para nossa idade: “O Inferninho da Madame Sônia”...


Moleques por assim dizer, pois tínhamos de 15 a 17 anos e não podíamos frequentar o perfumado inferninho então íamos até bem próximo para pelo menos sentir o cheiro inebriante do sexo...
Como morávamos distante daquela atração, a distração que nos roubava a maior parte do dia era articular nossos infalíveis planos para poder entrar lá.
Ficávamos loucos para as horas se passarem o mais depressa possível e a tardinha viesse logo.
A tensão era sempre grande nas noites de sábado: era o único dia em que podíamos fugir para espiar o inferninho, já que Douglas, nosso amigo de escola, morava mais próximo. Pedíamos autorização aos nossos pais para dormir na casa dele com a desculpa de estudarmos para as lições, alegando que a matéria estava puxada para o 2º ano e que esse nosso amigo era o melhor da turma.
Pobre rapaz, era o pior da classe mas isso não vem ao caso, afinal sempre conseguíamos aplicar nosso infalível plano e ir espionar o Inferninho. Pegávamos as bicicletas e íamos de casa em casa afim de juntar toda a turma, que era: eu, Mauricio, José, Henrique e o Douglas.
Mauricio era do tipo boa pinta e já tinha os 17 completos e em breve poderia ir no inferninho, estando para completar 18 anos estava ansiosamente contando os meses para o seu aniversário.
José e Henrrique tinham 16 anos, eram gêmeos, mas não eram parecidos.
Já  o Zé era mais alto,  e o Rique era o piadista da turma
O Douglas era o gordinho bacana,  que fazia o tipo bobão.
Eu e ele tínhamos 15 anos na época: o rosto com espinhas e aquele bigode meio falhado.
Enfim, nos juntávamos e íamos ao inferninho tentar espiar pela janela aquelas mulheres seminuas que passavam rebolativas de um lado para o outro. (analisando hoje elas não eram bonitas, mas na época eram as deusas de nossas punhetas).
Ah!... As punhetas da tarde de sábado: só de pensar fico de pau duro!
Mas o dia fatídico foi quando a polícia resolveu dar uma batida no Inferninho da madame Sônia, e nós estávamos espiando pela janela.
A polícia entrou prendendo todo mundo.
Eu e os moleques saímos em disparada para nossas bicicletas, cada um pra onde deu pra fugir!
Peguei a direção oposta dos meninos, e me joguei num mato ali próximo. Estava apavorado e não conseguia me mexer, se minha mãe soubesse que seu filho, coroinha da igreja, estava no meio desta sem-vergonhice .

Foi quando vi a imagem mais linda da minha vida: uma moça corria de lá de dentro, o vestido branco de botão semi-aberto e seus seios saltando dele.
Ela vinha na minha direção e caiu por cima de mim.
Eu a abracei como se fosse um presente.
Ela me esbofeteou na cara e gritou:” Hei, moleque o que é isso?!”
Então respondi: - Desculpe moça! Vi que correu lá de dentro e quis apenas ajuda-la a se esconder aqui .
Ela me respondeu: - Tá, fala baixo, tudo bem mas o que faz aqui?
Respondi a ela - O  mesmo que você! Olha, conheço tudo nessa mata, e se você ficar aqui eles te pegam. Vem que te levo para uma gruta onde pode passar a noite.
E assim eu fiz, levei a moça pra gruta onde nos escondíamos do mundo e ninguém nos achava. Ela era morena cor de jambo, olhos amendoados, cabelos longos e ondulados, e tinha a minha altura mais ou menos. E o corpo mais lindo que já toquei... era como um anjo.
Ela caminhava atrás de mim.
Eu podia ouvir o roçar de suas coxas, que ainda deviam estar meladas do gozo de minutos atrás.
Então disse a ela: é aqui...
Ela perguntou minha idade.
É claro que menti e disse: - 17, faço 18 mês que vem.
Ela respondeu: Então te darei meu presente de aniversário adiantado, abriu o zíper da minha calça tirou meu pau e chupou.
 Era mágico!
Nem todas as punhetas tocadas naqueles anos e nem todas as chupadas depois daquela, foram iguais ou chegaram próximo daquele dia!
Fiquei duro, e me segurava pra não derramar tudo ali.
Dai ela se apoiou na pedra que parecia um banco, levantou o vestido vermelho e disse: - Vem mete aqui! E enfiava os dedos na boceta cabeluda enquanto eu olhava boquiaberto.
Meti desesperadamente.
Então ela me disse: “Com calma, querido, assim você nem aproveita!”
Ensinou-me o ritmo: eu chupava seus peitos enquanto metia.
Ela, (lembro até hoje!) cheirava a jasmim: um perfume forte que entrava na minha mente e pele.
E eu metia mais rápido, e mais rápido.
Quando senti que ia gozar ela pegou meu pau e chupou.
Eu gozei em sua boca aveludada...
Eu suava e urrava.
Foi melhor gozo de todos.
Ela me mandou pra casa dizendo que ficaria ali até pela manhã.
Mal o sol raiou fui procurá-la com um café, pão e bolo, mas a gruta estava vazia, ela havia partido.
Os meninos não acreditaram no que contei. Fiquei conhecido como o “Chico Mentiroso da gruta”.
O inferninho foi fechado, crescemos e o tempo passou.
Hoje sou Dr. Francisco, psicólogo reconhecido mas não consigo tirar da minha memória a gruta da putinha do vestido branco, cor de jambo e cheiro de jasmim.



Aline Menina Veneno

quarta-feira, 19 de março de 2014

O Serviçal da empregada

Quando me formei em psicologia imaginei um mundo louco em minha vida. Sim, definitivamente o mundo é um hospício e estamos internados nele.
Com a formatura nas mãos, trabalhei em vários lugares e diferentes especializações do ramo para encontrar a qual eu mais me identificava, para melhor atender meus pacientes, e foi trabalhando com terapia de casais (a que mais me identifiquei).
A maioria dos casais que atendi levava a crises por conta do tempo juntos o que reportava ao sexo, sim o sexo era a maior parte dos problemas.
Levei à uma amiga que trabalhava comigo e resolvemos abrir nosso próprio consultório.
Especialização: Terapia sexual.
Ouvindo, ajudando e orientando meus pacientes pude descobrir um mundo novo e muito, muito sexy...
Vou aqui contar alguns casos que ouvi, sem dizer os nomes verdadeiros e sem meu parecer, apenas as histórias de meus queridinhos.....
Hoje lhes presenteio com uma história de submissão masculina.


Alberto é um fisioterapeuta muito conhecido de celebridades do esporte, veio me procurar para saber se era saudável a vontade dele em ser submisso a uma mulher pois havia experimentado e isso não lhe saia da cabeça, quando perguntei como foi esse contato ele me respondeu:

- Bem tudo começou quando eu e minha esposa contratamos uma empregada nova, a antiga de tantos anos teve problemas de família e voltaria para sua cidade natal, mas ela indicou os serviços de uma amiga.
Como sempre nos serviu com qualidade e respeito, disse a minha esposa que deveríamos entrevistar a indicada pois nos dias de hoje contratar alguém sem indicação ainda mais para sua casa é algo muito complicado, e colocar no jornal não era uma coisa que me agradava.
Então seguindo minha orientação minha esposa, que é dentista, desmarcou alguns pacientes e fez a entrevista com a nova funcionária, logo que cheguei ela me dissera que achava que a pessoa daria conta do serviço e passou uma boa impressão e resolveu testá-la. Bem, se ela julgava que estava solucionado nosso problema não era eu que iria questionar sua decisão.
Passei uma semana fora em viagem com a equipe em torneio e não conheci a tal empregada, mas quando voltei a vi pela pela primeira vez.
Cheguei com o carro, coloquei na vaga do prédio e fui até a entrada para subir até o apartamento.
Abri a porta e logo uma gracinha de seus 28 ou 29 anos se apresenta a minha frente enxugando as mãos em um paninho de prato.
Ela era uma moça de curvas dentro do uniforme, olhei-a dos pés a cabeça admirando seus seios e sua cintura fina, pernas grossas.
Mas ela percebeu meu olhar de água na boca e com o rosto endurecido, me estendeu a mão e foi se apresentando.
- O senhor deve ser o senhor Alberto, estou certa? Meu nome é Fátima sua nova funcionária, a dona Martha me avisou que o senhor chegaria hoje pela manhã e me pediu para lhe preparar um café da manhã e o quarto para que o senhor possa descansar da viagem, o senhor deseja algo mais?
Ela foi direta e me jogou todas as informações, me deixando desnorteado e encerrando nosso contato, fiquei tão sem jeito que não pude olhá-la nos olhos, abaixei a cabeça e disse com uma voz quase que me sumia:
- não, obrigado.
E no mesmo passo que entrou, saiu de volta para cozinha, passos firmes e precisos.
Os dias que se seguiram nosso contato era esse, sempre profissional e nada mais.
Mas com Martha ela era graciosa e eram nesses momentos que eu a olhava, mas quando ela percebia me olhava fuzilando e eu sentia dentro do estomago um frio, como um menino que desafia a mãe e ela apenas com um olhar o coloca no lugar.
Foi então que Martha viajou a negócios e eu e Fátima tivemos um contato mais íntimo.
Estava trabalhando em casa no meu escritório e precisava de um café, chamei por ela e nada.
Fui até a cozinha para lhe pedir um café, ela lavava a louça ouvindo suas músicas no fone, toquei-a no ombro e ela virou séria enquanto me olhava.
Gaguejei e mal sabia completar a frase e entre palavras desajeitadas e intercortadas consegui dizer "café".
Ela riu com escárnio, colocou a mão na cintura e com um ar debochado disse: - AH, ENTÃO O PATRÃO QUER CAFÉ ? FAÇA E ME SIRVA.
Virou-se e continuou a lavar a louça como se eu não estivesse ali, eu sabia que poderia demiti-la ou lhe chamar a atenção mas eu quis servi-la, quis lhe preparar o café então fui rapidamente no armário, peguei o café, o filtro e fui preparar sorridente um café para nós dois.
Em nenhum momento ela me olhou, e eu não tinha certeza se estava fazendo certo, pois medida nunca foi meu forte.
Mas ficou pronto, coloquei nas xícaras e lhe entreguei, estendendo as mãos ela recebeu a xícara e foi até a mesa, rapidamente procurei biscoitos e lhe servi, ela sorriu debochado e me respondeu.
- Muito bom patrão, muito bom... ou deveria lhe chamar de criado?
Fui inundado de uma onda de adrenalina que mal consigo me expressar e estendendo os pés para mim enquanto bebia do café me olhou nos olhos.
Me joguei aos seus pés e a descalcei, eram os pés mais delicados e as unhas mais lindas que eu havia visto e os beijei, os cheirei, os chupei e ousei olha-la enquanto ela jogara a cabeça para trás em êxtase, e minha ereção não se continha em vê-la extasiada enquanto eu me servia de seus pés.
E assim tudo começou, quando Martha está sou seu patrão, mas quando ela sai Fátima é minha patroa, minha ama, minha senhora, minha dona.
Faço tudo que ela me ordena, a trato como rainha, e eu sou seu serviçal.
Quando ela deseja limpar em cima das estantes ou armários sou seu degrau, fico de quatro e ela sobe em minhas costas, quando quer pegar algo no alto me grita e eu venho correndo em seu encontro para suspende-la, ou quando não quer fazer nada me ordena e faço todo o serviço.
O qual ela volta sempre para verificar, e se encontra algo errado ou mal feito ela me olha furiosa e me castiga.
Me manda para o quarto, ordena que eu a espere nu e deitado de bruços na cama.
Obedeço prontamente e correndo fico a seu aguardo....
O ranger demorado da porta se abrindo, o frio no estomago, e seu perfume amadeirado invadindo o quarto enquanto sua voz firme ecoando por todo ambiente.
- EU LHE DEI UMA ORDEM, E VOCÊ NÃO A CUMPRIU CORRETAMENTE ENTÃO PARA APRENDER A NÃO ME DESAFIAR...
E é quando sinto a colher de pau batendo em minha bunda, me marcando, me dolorindo.
Ela sempre tem o cuidado de me surrar em pontos onde não fica marca. Sim, minha senhora tem todo este cuidado comigo.
Ela hoje disse que como fui um bom menino deixaria eu lhe pedir o que eu quisesse, estou como criança, super animado.
Mas não sei se sou normal doutora, isso é uma coisa que me aflige. Sou o serviçal da minha serviçal e me sinto tão feliz quando ela me permite beijar seus pés ou massageá-los, ou quando deixo de fazer algo e ela me chicoteia ou me surra, e quando sou tratado como um mísero objeto e ela entra no escritório onde estou as vezes trabalhando e grita.
- SERVIÇAL AGORA, ERETO PRA MIM POIS QUERO TE MONTAR.
Só de ouvir essas palavras fico duro na hora e ela me monta, me usa, goza e ás vezes nem sequer me permite gozar.
Sou doente?
- Não querido Alberto, você é perfeitamente normal. E como sugestão ao seu presente de hoje, que tal pedir a ela que amarre suas bolas enquanto ela te usa ?

segunda-feira, 17 de março de 2014

Flores de vez em quando



Ate mesmo uma garota má gosta de receber flores de vez em quando,
Nem que seja aquelas de plástico que o sol tirou um pouco de sua cor mas ainda são bonitinhas em um olhar geral.
Sei disso pois sou uma garota má!
Daquelas que anseiam uma chinelada ou tapinhas no bumbum...
Até mesmo uma garota má espera receber flores de vez em quando,
Nem que sejam desenhadas no papel que  serviu de rascunhos para as contas de matemática da prova de ontem.
Sei disso pois sou uma garotinha muito má!
Daquelas que não gosta que economizem nos palavrões e puxões de cabelo na hora H...
Até mesmo uma garota má espera receber flores de vez em quando,
Nem que sejam aquelas roubadas do muro do vizinho que pelo esforço de serem arrancadas saem despedaçadas, mais lindas mesmo assim...
Sei disso por que sou uma garota má!
Daquelas que amaria receber flores de vez em quando...

Alma das Rosas

domingo, 16 de março de 2014

Meu primeiro bukkake


- On line?
- Sim baby, estou on line...
- Como anda a vida querido?
- Parada meu bem, estou solteira...
- Você sozinha? Não faz o estilo você solteira e sem compromisso, conheço meio mundo que daria o braço ou talvez uma perna para ficar com você, eu por exemplo...
- Anda inspirado e cortejador ultimamente não é Adriano?
- Você me inspira, já lhe disse isso e volto a repetir, você tem quiser querida, basta um estalar de dedos e você tem uma fila dos miseráveis mais distintos aos seus pés!
- Ok, ok, rs...
- Topa um chopp?
- Ok, aceito... As 19 no mesmo lugar de sempre meu amigo.

Fechei o MSN e tratei de resolver alguns problemas no escritório.
Na saída passei em casa pra tomar uma ducha e me maquiar afinal o Adriano é um gato!
Escolhi um vestido fresquinho de alcinha branco, fiz um rabo de cavalo, maquiagem leve e fui ver o meu amigo no bar em que de vez em quando marcamos para beber e conversar.
Adriano é um amigo de anos, sempre conversamos sobre tudo e ele deixa bem claro que tem uma queda por mim mas sabe aquela história de não misturar sexo com amizade para não perder o amigo?
Bem é isso, somos super íntimos, falamos sobre tudo, nossas aventuras e tudo mais...
Mas nunca rolou nada!
Ele é atraente cabelos cacheados amarrado em um rabo de cavalo e um cavanhaque que lhe cai muito bem, afinal é sua marca registrada, rs...
Cheguei um pouquinho cedo, então escolhi uma mesa e pedi um chopp.
Como de costume ele chegou atrasado, calça jeans, camisa branca com o primeiro botão aberto, lhe causando a presença estilo Don Juan....
Sorrindo me cumprimenta e me apresenta três amigos que vieram com ele, todos lindos de tirar o fôlego.
- Esses são o pessoal do escritório, esqueci que tinha marcado com eles espero que não se importe, Suzana.
- De jeito algum, Adriano.
- Marcos, Carlos e Alexandre...
Nos cumprimentamos e ficamos basicamente nos conhecendo.
Horas depois e muito chopp na ideia, Adriano puxa um papo mais quente o assunto era Bukkake.
- O que é isso Adriano? ( Pergunto eu bêbada e curiosa )
- Bukkake era uma punição empregada às mulheres adúlteras no japão feudal, basicamente consistia em vários homens humilhando uma mulher com jatos simultâneos de esperma na face enquanto ela estava de joelhos praticando sexo oral neles...
- Nossa isso era punição ? Ah, eu com uma punição dessas... ( As palavras saem sem menor cerimônia da minha boca, levando em consideração ao pilequinho e aos homens deliciosos que estavam em minha companhia)
- Achou atraente e sexy a ideia, Suzana? ( Pergunta safado meu amigo Adriano )
- E não é? Bem vou colocar na minha lista de natal, quem sabe ganho?
( Sinto que na mesa todos se viram e me olham curiosos para saber se estou brincando ou não. Resolvo demonstrar que não estou jogando conversa fora e passo a perna por baixo da mesa em Alexandre.
Adriano que esta ao meu lado ganha um beijo meu inesperado, eles se entreolham e sorriem um para o outro, fico exitada com o clima )
- Suzana minha rainha, que tal irmos lá em casa e podemos pesquisar mais sobre o assunto...
- Ok, vamos sim !
Entro no carro, Adriano vai dirigindo e me sento no meio entre Marcos e Carlos que me masturbam e me beijam.
Entramos no prédio de Adriano, nunca tinha pensado em fazer sexo com quatro homens na minha vida!
Eles me beijavam o corpo e nem sei quem tirou meu vestido...
Chupavam meus seios e me masturbavam.
O clima era quente e delicioso, fico de joelhos esperando aqueles paus faminta...
Eles se despem e tenho quatro picas deliciosas para abocanhar.
Chupo todos intercalando-as, coloco Marcos e Adriano de uma só vez enquanto toco punheta nos outros dois. A fome de paus aumenta, estou molhada de tesão, o cheiro do sexo me excita cada vez mais!
Eles gemem, a boca cheia, afundo uma a uma até a garganta e dou lambidinhas na cabeça de cada um, acelero o ritmo chupando todos com fome.
Chupo o saco carinhosamente olhando bem safada para eles que me rodeiam.
Eles gemem e então recebo a primeira esporrada na cara.
Alexandre goza quente me lambuzando a boca e pescoço. Marcos logo em seguida goza urrando meu nome. Estou lambuzada de porra que se mistura!
Adriano e Carlos gozam praticamente juntos e recebo de boca aberta...
Estou toda lambuzada e em êxtase
Uma sensação deliciosa que indico a todas minhas amigas.
Nunca mais vou esquecer meu primeiro Bukkake...
Outro dia conto mais, rs...

Corredor



Louca e insana não conseguiu resistir a língua sedenta no meio das suas pernas e berrou como louca, ah gemeu e berrou gritinhos finos e deliciosos,
Sim, arfava e suplicava por mais e mais...
Seus pensamentos se dissolvendo entregando-se as lamúrias do corpo que derretia a chupada em baixo de sua saia de florzinha cor de rosa,
O medo de ser pega ali misturado ao prazer lascivo do momento dava o toque febril e débil que transformava seu corpo em gelatina,
Tremendo lhe pedia com palavras embaralhadas e desconexas pelas mordidinhas em seu grelinho rosado,
E explodindo em mil pedaços já não se importava onde estava e quem poderia ouvi-la, e se entregou na satisfação do gozo farto e deliberado quando a barba por fazer roçou seu sexo sedento e molhado.

Aline Menina Veneno

sábado, 15 de março de 2014

Um dominador de requinte...

Pois é, sei que estou sumida Gui, mas vou te contar porque...
Olha só, não vai rir de mim hein ?!
Promete?
Então tá....

Bem, eu estou encoleirada amiga... ei não grita no telefone sua louca. Rs...




Foi assim:

- Eu estou trabalhando para o Dr° Fred, mas como você sabe ele está com uma idade muito avançada e precisava dividir os clientes dele com alguém, afinal audiências são desgastantes e como sou sua auxiliar há alguns anos e conheço os clientes muito bem, ele resolveu me promover de simples secretária para sua assistente, foi então que tive que ir num cliente dele para assessorá-lo...
Chegando no escritório deste cliente que não vou te contar quem é claro, pois não tenho permissão para revelar a ninguém quem é meu dono pois ele é muito influente, fui eu recebida por sua secretária.
Nosso primeiro contato foi super profissional, ele é ciente de todos termos jurídicos que envolve os serviços ao qual fui designada a assessorar e tudo correu normal, eu estava tão fixa no meu trabalho que mal notei seu rosto até porque não seria do meu feitio ficar olhando para os poderosos clientes que pagam pelos o serviços do escritório...
Fato é que precisamos marcar outras horas e debater melhor as estratégias que envolviam os assuntos jurídicos, num terceiro encontro que tivemos ele escolheu um horário de almoço e depois de ter colhido suas assinaturas e já estava me despedindo ele me chamou para almoçar, recusei e educadamente já iria me retirar mais ele me interrompeu e me disse que não era bem um  convite e que eu não deveria recusar, estranhamente me vi encurralada e dominada pela situação, mas achei que era coisa da minha cabeça e o acompanhei no almoço, conversamos sobre assuntos triviais jurídicos notei seus olhos amendoados e seu sorriso perfeito, um homem de 40 e poucos anos grisalhos e muito bem apessoado com mãos grandes e um anel no dedo mínimo, um lindo rolex e muito cheiroso...
Me vi enebriada naquela situação onde ele dominava o ambiente com maestria e elegância, escolheu os pratos, o vinho e a sobremesa.
Coisa da minha cabeça me vi perdida enquanto ele falava e gesticulava dando enfase no seu discurso onde " Homens de pulso forte são essenciais numa sociedade farrista "
Ah Gui, você precisava ouvir, era um veludo sua voz firme, doce e dominante...
Me vi tão a vontade naquela situação que acabei comentando que ele era um homem dominador, e ele oras concordou e me perguntou o sentido de dominação, rs...
Acabei revelando a ele que eu gostava de homens dominantes pois era uma mulher submissa e tinha tendência a buscar homens assim, o almoço terminou e ele me deixou no escritório...
Três dias sem vê-lo pois o assunto empresarial corria bem recebo uma mensagem no celular: " NUA, SALTOS VERMELHOS E VENDA E LIGAS DA MESMA COR " e logo um endereço em São Conrado, com hora e tudo mais...
Não sabia de quem era pois o número era restrito, claro que fiquei com medo mas assinava como SEU MESTRE...
Como você sabe estou sem dono há uns dois anos e nem estava pensando nisso só em trabalho, mais as letras garrafais me deixaram de pernas bambas e fui rendida aquele ar de mistério...
Meu nome já se encontrava na portaria e tudo mais, subi o lugar lindo com velas aromáticas e um caminho de pétalas de rosas que me indicava onde eu deveria me posicionar...
Gui, um quarto esplendoroso digno de cinema europeu !
Havia rosas vermelhas para mim em cima da cama, bem me arrumei como ele ordenou...
Nua, saltos vermelhos, liga, fiz uma trança nos cabelos onde prendi uma rosa combinando com a minha tatuagem nas costas, quando ouvi o som dos sapatos entrando no apartamento vendei-me e me coloquei na posição mais apropriada a minha condição...
O som de uma peça de Mozart sinfonia n° 25, invade o ambiente amiga, faz assim enquanto te conto entra na internet e coloca para tocar assim você vai poder sentir o mesmo que eu ao som desta peça divina...
Meu corpo treme numa onda de mistério e prazer os violinos inundam meu corpo, tremo como uma menina que peca sabendo que este ato me levará para caminhos que adorarei percorrer...
O cheiro adocicado e almiscarado se mistura com as notas magistrais da peça, fico imergida no prazer de não vê-lo nem senti-lo...
O mistério me deixa louca e sem ar, sorri tomada pelo clima...
Foi quando o som dos violinos acalentam e envolvem, sinto a mão máscula tocar meu queixo e levantar meu rosto, vendada não o vejo e não ver quem me toca me enlouquece.
Ele me levanta, estou de pé e o sinto dar várias voltas por mim, toca meus braços, minhas costas, me pega pela cintura, adentra meu pescoço e o beija delicado, com força me pega pelos braços e me comprime em seu corpo, bruscamente me vira de frente para ele e agarrando meu pescoço me sufoca com suas mãos grandes, vou perdendo os sentidos e sua língua invade minha boca me trazendo para onde estou...
A música fica harmoniosa e doce e sou conduzida pelo quarto onde caminho guiada pela mão do meu SENHOR como se desfilasse para ele, perdida e enebriada sinto recebo sua boca cheia de vinho onde absorvo todo o sabor, ele me rodopia para outro beijo de vinho.
Me puxa forte pela trança e sinto sua respiração logo cospe todo vinho em sua boca molhando meu rosto seguindo de um tapa forte e viril em minha face, me joga na cama onde caio de bruços.
Meus pulsos são amarrados em meus tornozelos, exposta e imóvel ele morde minha bunda, a dor lasciva me faz tremer, com uma das rosas do buquê ele arranha meu corpo, grito não suportando e ele me coloca o gagball para que eu não possa mais gritar, os espinhos arranhando minhas costas terminando em minha bunda...
Tento me mexer mas é inútil, sou dele totalmente exposta para o seu prazer...
Sinto o corpo sendo molhado banhado pelo perfumado vinho, ele tira o gagbol e me faz um carinho com as costas da mão pelo meu rosto, logo invade minha boca me fodendo com seu glorioso pau eréto, me força engolir até eu não poder respirar, meu SENHOR é grande e fode minha boca para o seu e meu prazer...
Solta meus pulsos voltando amarra-los para que eu fique virada para cima e espanca minha buceta com o chicote de tiras...
Penetra seus dedos em minha fresta molhada, me deixando louca de tesão a ponto de gozar...
Quando estou arfando com o prazer ele para e invade meu cú e me come forte, fodendo e fodendo com estocadas fortes, gemo, gemo louca de tesão...
Gozo imergida em prazer total e sublime....
Ele tira minha venda e me desamarra me colocando de joelho e esporrando em meu rosto e me beijando em seguida, vem por trás de mim e me coloca uma bela coleira com sua inicial em meu pescoço...

- Alô, Gui cadê você?
- Tô indo para sua casa agora ver a sua coleira !!!
- KKKkkkk... Ok, estou te esperando...

Alma das Rosas

sexta-feira, 14 de março de 2014

O professor



- Oi, me chamo Aline e...

Nem bem completei a frase e fui interrompida por ele.
Tudo bem que eu tremia mais que bambu e esfregava aos mãos suadas sem me dar conta de estar fazendo isso, mas acho que me parar na frente da turma que me observava com o ar de deboche me deixou mais desesperada.
O curso de " Como falar em público ", não era obrigatório mas já que eu tinha pago pelo cursinho de secretária resolvi encarar todos os módulos, inclusive esse que me dava náuseas.
Sou e sempre fui uma moça que trabalha com papéis, nunca quis liderar uma equipe ou seja lá qualquer outra coisa.
Mas com a saída da Senhora Matilde da empresa ficou vago a vaga dela, e eu sabia melhor que ninguém como trabalhar com o Senhor Matias, que não era nem um pouco senhor.
Moreno claro dono de olhos verdes acinzentados e cabelos cacheados dourados no auge dos seus 35 anos, era filho do dono do escritório de publicidade que não posso citar o nome, pois ainda trabalho lá e você sabe como emprego tá difícil né?
Enfim, eu trabalhava com a senhora Matilde e sabia todas as manias do patrão mas eu precisava me qualificar a vaga, e uma secretária muda não vale a pena não é mesmo?
Ai que entrou esse cursinho de secretariado, e eu deixaria de ser a simples assistente faz tudo e meu salário melhoraria consideravelmente.
Mas já na primeira aula quase infartei só de ir lá na frente e falar quem eu era para uma sala com vinte outras mulheres.
E quando ele se levantou e veio até mim e levantou meu queixo para olhar-lo, o chão parecia que se afundava sob meus pés.

- Mocinha você é uma pessoa que está sendo ameaçada de morte ou uma mulher que quer marcar presença?

De fato eu era apenas uma mocinha ameaçada de morte!
Gaguejei algumas palavras que mais pareciam súplicas desesperadas de uma pessoa tendo um colapso.

Ele foi gentil e me mandou voltar ao meu lugar, e eu fui tropeçando até minha mesa.
A aula que ele ministrava era mágica, ele mostrou como nos apresentar e a valorizar nossos pontos altos.
E em algumas aulas depois eu já me sentia segura em meu corpo e com as palavras.

Mas a ultima aula do módulo é que marcou tudo que sou hoje!

Cheguei no horário e me sentei com as meninas, todas agora se vestiam melhor e falávamos fluente e marcante como uma secretária deve ser!
No fim da aula fomos uma a uma repetir o ritual de apresentação na frente da sala.

- Boa noite, sou Aline Mesquita, secretária bilíngue em uma empresa de marketing.
- Formada em administração de empresas pela Unigranrio, comecei como atendente na mesma empresa que atuo hoje.
- Tenho 22 anos, sou solteira e amo pintar em meus momentos de lazer.

Voltei ao meu lugar em passos firmes após agradecer a turma.
Eu vestia um tubinho de corte tradicional vinho, salto preto, óculos, uma trança bem presa, brincos pequenos e um colar com um coração para marcar o decote do vestido.

Percebi que as demais se apresentavam e o professor continuava me fitando e eu deixei a tímida Aline de antes guardada e dei lugar ao vulcão Aline de hoje.
Esperei que todas sairem para falar com o professor Roberto e lhe agradecer por ter me moldado, mas era difícil com tanta mulher tentando fazer o mesmo, afinal ele era apetitoso.

O cabelo bem cortado estilo militar, os olhos azuis e a pele morena jambo tornava aquele homem em seu jeans e camiseta uma coisa bonita de se ver.
Mas para o fim de curso ele veio em um terno muito bem cortado de cor preta e uma camisa de tom pêssego acompanhada por uma gravata linda.

Foi audácia minha mas que mal ocorreria?
Eu não era mais aluna de seu curso e não o veria mais se acaso não desse certo a minha investida.
Eu sabia que ele tinha o ritual de se arrumar no banheiro do fim do corredor e fui pra lá.
Quando o vi caminhei normalmente ao seu encontro, como se tivesse saido do feminino.

- Aline minha doce Aline, os alunos costumam usar os banheiros lá de baixo mas tenho certeza que você sabe disso não é mesmo?
- Sim eu sei.
- Bem então se não está perdida...

O interrompi da mesma forma que fui interrompida por ele.
Lhe dei um beijo bem próximo aos lábios e lhe disse:
- Obrigada por me transformar nesta pessoa segura que sou hoje!

Ele me puxou pelo braço com força e me arrastou para o banheiro trancando a porta atrás de nós.
Me atirou contra a parede e me fitando nos olhos, me disse:
- Sua doce diaba, notei o vulcão desde a hora que entrou na sala!
Me segurou o queixo e me beijou, invadindo a língua em minha boca.
Arranquei o terno e com um puxão abri a camisa de botões.
Eu ouvia nossa respiração e o soar dos botões da camisa caindo e se espalhando pelo chão.
Me virou de costas, puxando minhas mãos para trás pressionando meu rosto contra a parede.
O zíper do vestido aberto suavemente e arrancado do meu corpo com força animal.
A respiração ofegante em minha nuca e o esfregar do caralho duro em minha bunda.
E sindo a sedosa gravata amarrando meus pulsos em um nós duro e violento.
Ele me vira pra ele, me beija a boca, morde meu pescoço, tira meu sutiã, me fitando chupa mau mamilo rosado, passa para o outro e dá uma leve mordidinha.
Descendo pelo meu umbigo, lambendo e mordendo.
A calcinha tirada é tirada com os dentes!
Me encosto bem a parede e abro as pernas para que ele possa apreciar muinha xota molhada.
Ajoelhado aos meus pés ele abre minha gruta e me invade com sua língua.
Chupa meu clítores pressionando com a língua quente e invasiva me fazendo gemer alto, estou tão entregue que nem me lembro mais que estou no prédio do curso e alguém pode nos ouvir....
E gozo como uma cadela no cio.
Se levanta e se livra da calça e vorazmente me pega no colo, as pernas abertas, costas apoiadas na parede e mete fundo, urrando em meu ouvido me deixando mais louca!
Me apoia sentada na pia e me penetra agora delicado e eu peço para pedir que ele acelere...
Mas ele se diverte com minhas súplicas, sabendo que nada posso fazer com as mãos amarradas as costas.
E ri de mim se divertindo com sua brincadeira malvada..
Me chama de puta e vagabunda e bate em minha cara.
Me pega com força e deita meu rosto na pia e afasta as minhas pernas, e sinto a língua quente invadindo meu rabo.
Sinto o pau duro entrando com delicadeza no meu cuzinho e o massagear de seus dedos hábeis em meu clitóris inchado...
Vou me deliciando e rebolando enquanto ele aumenta a pressão.
Gozamos juntos na quela loucura despudorada de professor e aluna, que só quem já provou entende do que falo!
Ele me desamarra e me beija a boca mordendo meus lábios enquanto brinca com meus mamilos.

Nos arrumamos rápido quando ouvimos alguma movimentação lá fora e saimos como professor solícito e aluna grata pelos corredores da instituição.
Mas nas chegada do portão enquanto nos despedimos ele me pergunta:

- Aline quando posso te ver de novo?
- Nunca mais...
- Hã, mais como assim?
- Meu querido, eu só queria ver se eu realmente estava apta no curso.
Minha intenção foi apenas aplicar tudo que me ensinou, e quer saber?
Agora sim sei que posso enfim ter quem eu sempre quis, meu patrão!

E ele quase infartou de raiva de saber que não passou pra mim, apenas como um teste!
E era ele agora que parecia um moço ameaçado de morte!
E o deixei gaguejando algumas palavras que mais pareciam súplicas desesperadas de uma pessoa tendo um colapso.


Aline Menina Veneno