quinta-feira, 21 de abril de 2016

Miau (Mini conto)

Não lembro se cheguei a mencionar que C era muito meticuloso, gostava de dar suas ordens e vê-las executadas com prontidão.

Nunca fui muito boa em seguir ordens tão minuciosas então logo sabia que as punições seriam coisas habituais.

Eu ainda precisava acertar alguns detalhes de como levaríamos nossa nova relação, mas não tinha coragem de importuna-lo, até porque eu tinha conhecimento da sua vida agitada de negócios e família.
Pacientemente aguardei ele me procurar...

Alguns dias se passaram desde nosso último encontro e vejo uma mensagem dele no telefone: "PRECISO TE VER"
Te quero hoje, agora toda minha.
Será minha pet, minha gatinha...
Treinadinha, dócil e domesticada servi ao meu dono...
Mansa como ele sempre espera que eu seja, e com leitinho fui recompensada...



Alma das Rosas

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Uma contadora cachorra

 
Tudo começou  a dois meses, quando fui contratada para estagiar num escritório contábil onde uma amiga minha já trabalhava.
Fui entrevistada pela minha amiga que era chefe do RH o que facilitava tudo.
Comecei com os lançamentos contábeis simples, afinal eu tinha acabado de me formar...
Fui sendo treinada por uma senhora muito simpática, que foi me orientando com os débitos e créditos.
Logo eu já estava efetuando meu serviço sozinha, chamava minha superior apenas para tirar algumas dúvidas.
Depois de uma mês mais ou menos trabalhando com a equipe, tive o prazer de conhecer o Sr.Leandro (O dono do escritório),  ele estava de férias com a família e havia retornado para ver como andava os negócios.
Um homem bonito com um charme peculiar.
Passou na minha mesa, parou e me deu bom dia...
Respondi educadamente e voltei aos meus afazeres.
Ele entrou na sala dele e gritou a minha supervisora e chamou a minha amiga também.
No almoço, minha amiga disse que ele havia pedido as fichas dos novos funcionários e me perguntou se eu estava indo bem com os lançamentos e se achava que a minha supervisora tinha alguma queixa de mim.
Respondi que estava fazendo tudo com calma e que acreditava que ela não tinha nada de reclamar de como eu estava trabalhando.
No fim do expediente ele fez questão de parar ao meu lado e me perguntar se eu tinha alguma dúvida sobre o trabalho.
Respondi que até o momento não e que eu estava realizando tudo como a Rita havia me ensinado, então ele sorriu e foi embora.
Algumas semanas se passaram e ele fazia questão de ao passar em minha mesa arrastar os dedos por ela e sorrir, claro que não sou tão inocente e percebi que ele estava interessado em mim.
Passei a ir trabalhar com um decote mais acentuado e a saia um pouco mais curta, batom vermelho e as unhas também.
Tinha um feriado que cairia na sexta e estavam trocando o sistema que trabalhávamos, mas o técnico que implantaria o novo sistema viria pois o feriado era apenas regional.
Sr. Leandro mandou me chamar e me perguntou se eu poderia vir ao escritório que ele me daria a segunda para ficar em casa, fazendo assim a troca do dia.
Aceitei sem pestanejar, afinal eu queria crescer na empresa.
Fui trabalhar naquela sexta com segundas intenções, afinal estaria apenas eu o sr. Leandro e o técnico no escritório.
Cheguei cedo e preparei um café, logo em seguida o técnico chegou e começou a trabalhar.
Era um moreno bonito de sorriso fácil, perguntou se me importava que ele tirasse a camisa pois ia passar o cabeamento da rede.
Respondi que não que ele poderia ficar a vontade.
E fiquei ali na minha mesa olhando para aquele homem fazendo seu trabalho braçal e imaginando ele me pegando com vontade, mas fui interrompida dos meus devaneios quando o Sr. Leandro chegou.
Ele não estava de terno, tinha ido de jeans e uma camiseta branca que colava no corpo.
Sorriu, me deu bom dia e pediu que eu levasse um café para ele...
Fui a sua sala e fiz questão de me abaixar deixando que contemplasse meu decote.
- Está gostando da empresa?
- Sim, estou aprendendo bastante...
- Assim que ele terminar com a rede e implementar o sistema, se você quiser podemos fazer um teste o que acha?
- Eu adoraria testar...
Sai da sala e fui para minha mesa olhar o moreno trabalhar.
Ele estava abaixado e eu sabia que ele olhava minhas pernas por baixo da mesa, então eu as cruzava distraidamente deixando ele ver minha calcinha de renda verde clara.
Ele sorriu e me olhou, e eu prendi o cabelo com a caneta e brincava com minha calculadora HP na mesa...
Algumas horas depois ele havia terminado todo o serviço e me chamou até o servidor.
Levantei e rebolando fui até ele.
- Está tudo terminado, vou colocar a camisa e pode chamar o seu chefe para verificar...
- Sim, vou lá agora mesmo.
Ele me segurou pelo pulso, e me deu seu cartão e beijou meus dedos...
Sorri e coloquei na minha mesa quando passei até a sala do Sr. Leandro.
- Chefe, o sistema está implantado.
- Certo, vou lá falar com o rapaz. Me faça um favor acabe de instalar as atualizações na minha máquina que já volto.
Fiquei ali na sala dele e meia hora depois ele voltou, parou atrás de mim e disse:
- Sabia que fica difícil prestar atenção nas contas tendo essa visão de seu decote?
- Desculpe eu não tinha a intenção de distrai-lo...
- Não mesmo?
- Bem, talvez no fundo eu tenha alguma intenção sim Sr. Leandro...
Ele abaixou-se e girou a cadeira para que eu ficasse de frente para ele.
- Acha justo apenas você me distrair?
- Não senhor, não acho...
Abriu minhas pernas, afastou a calcinha de lado e começou me chupar deliciosamente...
A língua úmida, brincava com meu clítoris me deixando louca...
Eu gemia sem conseguir me segurar, logo estava segurando os cabelos do meu chefe e esfregando sua cara na minha boceta, nossa era uma sensação deliciosa de poder e êxtase.
Ele enfiava dois dedos dentro de mim e eu comecei a pedir o pau dele.
- Calma, estou apenas começando... Não vá direto ao balanço antes dos lançamentos minha doce estagiaria, esse bruto aqui ainda precisa ser avaliado.
Enfiou o pau dele fundo na minha garganta, e eu passava a língua por todo ele...
Chupei suas bolas e olhava para ele que jogava a cabeça para trás louco de tesão.
Ele empurrou as coisas da mesa e deitei o corpo para frente ficando com a bunda empinada para ele, abaixou e tirou minha calcinha devagar, levantou minha saia e afastou minhas pernas.
Lambia meu sexo até o buraquinho do meu anus, devagar e gostoso.
Penetrou um dedo em mim, fiz gesto que eu ia me levantar mas ele empurrou minhas costas ao encontro da mesa.
Começou a penetrar minha xota com seu pau enquanto enfiava agora dois dedos em meu cuzinho apertado.
Aquela sensação era um misto de dor e prazer que eu nunca havia sentido antes, e me vi como uma estagiária que descobre como é satisfatório aprender coisas novas...
Comecei a relaxar e quanto mais ele metia mais eu ficava com as pernas moles e gozei berrando e arfando seu nome ...
- Agora é hora de você ficar com o líquido!
Me colocou de joelhos e o chupei sentindo o gosto da minha boceta em seu pau, seu leite era adocicado o que me deu o prazer de engolir até a última gota.
Me levou em casa e falou que eu ainda tinha que conhecer algumas contas e que ele iria me apresentar com prazer em uma nova oportunidade.
Dei um beijo no cantinho de sua boca e entrei em casa.
Depois de um banho delicioso, fui ligar o computador para contar a minha amiga que me colocou na empresa o que aconteceu no escritório, mas meu computador não ligava de jeito nenhum...
Abri a bolsa e vi o cartão do rapaz que foi lá fazer a rede e implementar o sistema.
Será que ele pode me ajudar?
 
Alma das Rosas
 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Ela uma submissa, Ele um dominador...


Em meio a minha correria do dia a dia, tão comum e programável como os de todos eu seguia sem me preocupar com as coisas, mas algo naquele dia o tornaria diferente.
Já estava em casa olhando o celular conversando no zap com o grupo e vi que tinha uma mensagem de um amigo.
Sim, no passado já tínhamos tido noites inesquecíveis, mas hoje compartilhávamos de uma amizade sóbria porém sempre com alguma malícia que sempre envolvem amigos coloridos.
Porém este não foi o caso quando me deparei com a mensagem com caixa alta.
- COMO ESTÁ VESTIDA, E O QUE ESTÁ OUVINDO?
Entrei no jogo pois sabia o que significava...
- Visto um baby doll rosa com lacinhos e no momento toca no pc Chet Faker - I´m Into You
Logo após citar o que eu estava ouvindo recebo a mensagem de voz: - I find it harder to ignore,
The things i want you for...
Me arrepio só de imaginar quais seriam as coisas para qual ele me queria, e não eu jamais poderia ignorar o áudio recebido de C.
Então perdida em meus devaneios recebo a pergunta...
- AINDA SE DEPILA COMPLETAMENTE?
- Sim - Respondo em resignação...
- ENTÃO AGUARDAREI DUAS SEMANAS ANTES DE TOMAR TEU CORPO, ATÉ LÁ APENAS AXILAS E PERNAS PODEM SER DEPILADAS. QUERO ASPIRAR O ODOR DE TEUS PELOS NEGROS.
Como ele pode chegar me dando ordens?
Nem sabe se quero entrar neste clima de dominação...
Abruptamente, respondo:
- O que te faz pensar que desejo um mestre?
- Simples minha querida, se não desejasse na minha primeira pergunta não teria me dado tão prontamente uma resposta tão rica de detalhes, estou errado?
Tomada pela onda de obediência, respondo em áudio.
- Esta, encontra-se feliz a te pertencer...
- ATÉ QUE TE TOQUE NÃO QUERO QUE SEJAS TOCADA POR NENHUM OUTRO, SENTIREI EM SUA PELE O CHEIRO E SEUS OLHOS NÃO SE RECUSARÃO EM ME DERRAMAR A VERDADE MESMO QUE TEUS LÁBIOS OMITAM....
-Sim...
A semana seguiu tranquila e meus pelos pubianos cresciam formando uma mata negra em torno da minha fresta, deixando a amostra apenas meu clitoris pois o mesmo tem a forma delicada de uma flor marcante.
Eu ansiava nosso encontro, desejava toca-lo e servi-lo...
C era detalhista com o ambiente, odores, sabores e música o que deixa por vários dias sua presença no corpo daquela que o serve.
No momento eu sabia que estava em uma relação baunilha de cunho social, mas seu lado animal dominador poderia até permanecer em repouso mas ao me procurar sabia que precisava sair para o sol...
Me comportei como ele me pedira, intocada, casta, preparava a pele do jeito que ele gosta de tocar, fugi do sol como uma vampira...

Ele não me procurou mais a partir da semana que se seguiu, mesmo sabendo como me portar não me comportei como deveria confesso.
Fim da tarde de segunda-feira mensagem no celular...
- AMANHÃ TE ESPERO EM NOSSA CAFETERIA PREFERIDA ÁS 17:20, QUERO AQUELE VESTIDO PRETO, CABELO EM RABO DE CAVALO, OLHOS BEM MARCADOS.
Respondi apenas o que ele queria ouvir, "sim"
Vim trabalhar com o vestido preto como havia me ordenado, perto do fim do expediente acertei a maquiagem como ele tanto gosta, cílios bem alongados, sombra num tom de cinza esfumaçado que dava o toque do deliniador formando o puxado do olhos de gata no cio.
Na boca o batom mate rosado e blush rosa orvalho.
Perfume Paris Elysees, o rabo de cavalo bem preso com alguns fios soltos emoldurando o rosto.
Sim me senti muito sedutora e sorri diante do espelho do escritório antes de sair para encontra-lo...
Chegando no café o vi sentado e me fez sinal, na boca seu sorriso de canto me mostrando a satisfação de me ver misturada ao clima tenso que precede ao jogo de palavras...
Sentamos frente a frente e aproveitei que ainda podia olhar seus olhos e contemplei o amendoado brilhante e quente.
Trocamos algumas saudosas lembranças enquanto tomávamos o café e me veio com o tema direto ao ponto.
- Seja minha protegida, de a mim seu corpo e sua obediência....
Aceitei com a cabeça e sabia que a partir dai apenas poderia contemplar seus longos dedos e vislumbrar a pedra do seu anel.
Pagou a conta e me indicou a saída, entramos em seu carro e fomos ao motel...
Ao entrar no quarto sabia como agradar meu senhor, me dirigi ao banheiro e tomei o banho com a água mais quente...
Tirei toda maquiagem, cabelos soltos e molhados, repeti o perfume no pescoço, pulsos, coxas, pelos pubianos.
No quarto tocava a seleção de música que ele cuidadosamente havia preparado, começando por Cigarrettes After Sex.
Sorri ao ouvir e delicadamente deixei a toalha cair para seu deslumbre.
Me olhou e tirou a blusa de botões...
Andou em volta de mim e afundou o nariz em meu pescoço e deu uma gargalhada que me tremeu a alma...
Me segurou forte pelo cabelo puxando para trás fazendo encara-lo nos olhos.
- Apenas para ter certeza vou lhe beijar e após isso quero que me responda com verdade, certo?
Acenei que sim com a cabeça e então me beijou.
- Esteve com outro homem?
Antes mesmo que eu respondesse, afastou minhas pernas e penetrou dois dedos em mim.
Neguei...
Me olhando nos olhos, levou os dedos a boca e chupou...
Novamente o sorriso de canto de boca e um sinal de aprovação com a cabeça.
Me pegou forte pelos braços e me jogou na cama.
- Mas beijou outro que não eu.
Não tinha ideia de como ele sabia disso, mas sabia e não menti.
Sentou-se ao meu lado e mandou que eu deitasse por suas pernas...
- Por ser uma menina levada, aplicarei sua punição.
A mão pesada em minha bunda marcando as nádegas alvas, 1...2...3...6...10 palmadas fortes e bem aplicadas.
Me tirou de suas pernas e fiquei de joelhos a sua frente...
Mostrava-me o pênis ereto e se masturbava.
- Você quer?
Acenei que sim.
- Não o terá, não é digna...
Masturbou-se até gozar em minha boca e me permitiu beber seu gozo quente.
Me vendou e me deitou na cama, chupava meus seios e mordia os bicos...
Doía mas ao mesmo tempo era excitante...
Abriu minhas pernas cheirou meu pelos como quem cheira uma rosa.
- Quero teu mel!
Chupou minha buceta de forma deliciosa e eu ia me desmanchando, era impossível não gemer...
Arfei, e me desmanchei loucamente!
Me penetrou com algo que não era os dedos nem seu pênis, no inicio senti dor mas depois era gelado e prazeroso, meu corpo tremia com espasmos incontroláveis e gozei como nunca sentindo a língua quente de C dentro de mim.
Após sorver meu mel, deitou o corpo sobre o meu me tirando a venda...
- Sua sorte é ter o gosto mais saboroso que já provei, pois se não fosse isso teria deixado você de castigo por alguns dias antes de te provar. Não ache que tua punição leve aqui aplicada hoje está paga, fiquei furioso em saber que outro provou teus lábios...
Aninhou-me em seu corpo e dormimos por algumas horas antes de voltarmos ao mundo dos mortais.

Alma das Rosas


 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Esmalte de(a) Porra



Definitivamente ela não era para mim!
Me fez de trouxa, de gato e sapato e de que mais você quiser me chamar...
Ela fazia aquele tipinho mais ordinário de mulher, sabe?
Eu  já havia terminado com ela e a tinha esquecido completamente a não ser por um detalhe!
Um mísero detalhe que me persegue e não tenho como fugir.
Um cheiro clássico que me levava a voltar no tempo e me ver com a despudorada Alma bandida...
Era aquele odioso cheiro do esmalte barato que ela usava nas unhas.
Malditas sejam todas as manicures barateiras espalhadas pela cidade ou os fabricantes de esmaltes que não dão a mínima para a qualidade...
Aquela depravada tinha por mania fazer as unhas assim despida, como no dia que veio ao mundo.
E eu não resistia!
A mim só restava borrar toda aquela tinta vermelha barata de suas unhas e mistura-las ao meu gozo branco leitoso.

Alma das Rosas

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Ele (Mini conto)


Prometi a mim mesma que não cederia mais a nenhuma investida dele, que rouba meus sentidos mais idealistas que possuo.
Não faço o tipo menina mimada nem carente, sou segura dos meus passos e atos. Digamos uma mulher independente e de ações!
Mas o que fazer com Ele?
Ele me deixa como a mais Amelia das Amelias e isso me irrita.
Decidida tomei meu Gim-tônica e fui...
Lá estava Ele; Altivo, lindo, perfumado e o mais seguro de si possível!
Claro ele sabia mergulhar em minha alma apenas olhando no fundo dos meus olhos, então eu sempre evitava tal contato.
Mas hoje não tinha jeito, eu sabia que por mais que tentasse ele me roubaria o script e daria outro fim ao espetáculo.
Trocada todas as falas e eu me perdendo entre elas, seguimos em frente com nosso teatro onde eu disfarçava o que desejava e ele que não percebia minha linguagem corporal...
E no fim quando achei que as cortinas se fechariam e eu voltaria ao meu camarim, Ele bandido e sórdido entra em cena pressionando meu corpo contra a parede e puxando meu cabelo para trás me chamando de sua PUTA xucra e arredia.
O meu corpo lutava contra e a favor daquele momento, e minha alma fugiu indo correr a maratona em outro lugar.
A rua lugar público onde os mortais circulam se tornava apenas cenário onde Ele me dominava mergulhando seus lábios em meus beijos e seus dedos entre minhas pernas entrando e saindo de mim.
Então você me diz que eu deveria sair daquela situação e me valorizar, certo?
Se sou tudo que mencionei ali em cima seria o ato que mais fecharia com esse tipo que afirmo ser, porém eu lhe afirmo que lutei contra o corpo mas se bem lembra mencionei que minha alma partiu deixando apenas a loba no cio.
Então desfrutei sim, gozando em seus dedos como uma putinha barata na rua.

Alma das Rosas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Minha primeira aula de direção


- Marcela querida, estou mandando esse email pra te contar como foi a aula de direção.
Fui naquela auto escola que você me falou.
- Bem eu estava super nervosa, ainda mais que nunca peguei no volante e trocar a marcha me preocupava pois não saberia quando deveria fazer isso...
 Mas vou te contar com detalhes o que aconteceu.
- Sai de casa com aquele vestidinho de florzinha pois achei que de saia ficaria melhor...
E como ficou nossa...
- Bem então..., chegando lá fui atendida na secretaria ou seja lá o nome que se dá por uma mulher rabugenta,.
- Achei que era ela que iria me dar a aula prática, mas ela chamou um tal de Fernando.
- As teóricas eu fiz no outro prédio e fiz a prova direitinho, faltava iniciar as tais nervosas aulas práticas...
- Aguardei alguns minutos quando um verdadeiro deus grego me apareceu, nossa você precisava ver! Alto, moreno barba por fazer o máximo.
- Bem tentei não parecer nervosa mas estava na cara...
- Ele se apresentou e me levou até o carro, me explicou como tudo funcionava e mandou eu dar a partida.
- Ele segurava a minha mão no volante me ensinando a fazer a curva fechadinha...
- Foi quando ele disse passa a marcha e menina fiquei nervosa e esbarrei no pau dele...
Mudei de cor, fiquei nervosa, juro que foi sem querer mas você sabe que sou estabanada!
- Ele me disse que a aula ia ser de direção defensiva, onde o motorista passa por diversas situações e continua dirigindo, então eu disse ok.
- Foi quando ele começou a passar a mão pelos meus seios, descendo pela minha barriga chegando nas minhas pernas, levantou meu vestido e começou a me masturbar.
- Gente que louco será que alguém passa por essas coisas?
Eu quase não conseguia mais prestar a atenção na rua.
- Foi quando eu disse que era melhor parar!
-Trocamos de lado ele dirigindo e me levou para um lugar fora do centro...
Masturbei ele e logo cai de boca no pau dele subindo e descendo freneticamente!
Paramos nem sei bem onde pulamos para o banco de trás.
Eu subia e descia com aquele pau enorme na boceta, o carro começou a ficar todo embaçado...
Estava rolando no som Dissolved girl eu gemia rebolava!
Ele me colocou de quatro e meteu no meu cuzinho, ninguém tinha me comido daquele jeito!
Fiquei louca, me pegava com vontade, puxava meu cabelo me chamava de gostosa.
Pedi a ele pra gozar na minha boca para sentir o sabor daquele moreno delícia!
O que era aquilo menina?
O leitinho mais delicioso que já provei.
- Bem essa foi a minha primeira aula de direção, espero que a sua seja tão boa quanto a minha.
Beijos amiga...

Alma das Rosas

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Primeira vez anal ninguém esquece


Não sabia o que me esperava quando disse sim, 
Afinal uma menina não fala sim no primeiro encontro, mas eu disse!
Nem sei se posso chamar de encontro...
 Querido diário vou contar a loucura que no auge da minha adolescência eu fiz, espero que ninguém da minha casa leia isso, mas preciso guardar os detalhes do acontecido para ler quando eu ficar velha. 
Viajei para Arraial do Cabo com meus pais, contra a minha vontade é claro, afinal queria ficar as férias com minhas amigas azarando os meninos do bairro, mas como não tenho escolha fui com eles. 
Ficamos na casa de um amigo do meu pai, o Sr. Bento ele é um cara bonito, alto, atlético, olhos claros e uma boca perfeita, aparentava uns 38 a 40 anos, cabelos um pouco grisalhos e um andar muito sedutor, veio nos receber assim que chegamos, meu pai foi logo me apresentando: - Bentinho essa é minha filha Alma das Rosas e a Laura você já conhece. 
Sorrisos trocados e apresentação dos cômodos onde ficaríamos feita, fui me trocar e claro fui para a piscina, meus pais saíram para ver umas casas que comprariam lá. 
E eu fiquei lá tomando meu sol até uma sombra do nada aparecer, abri os olhos e era o Sr. Bento trazendo suco e algumas frutas e colocou ao meu lado. 
- E então Alma que tal a piscina? 
- Maravilhosa Sr.. Bento... 
- Bentinho por favor querida. 
Tirou a camisa e o short e numa sunguinha de praia branca pulou na piscina, dando algumas braçadas. 
De olhar aquele homem maravilhoso fiquei com a calcinha molhada e os biquinhos do seio durinho, não sei bem o porque mas ele mexeu comigo. 
Saiu da piscina molhado e veio na minha direção estendendo a mão, não resisti e aceitei. 
- E então nada comigo? 
- Eu não sei nadar direito. 
- Vem não deixo você afundar. 
Pulamos na água gelada da piscina, com o biquíni molhado era impossível não notar meus seios ouriçados ele foi caminhando mais para o fundo me puxando pelas mãos como meus pés não tocavam mais o fundo tive medo e me agarrei a ele ficando praticamente centímetros de sua boca, ele me apertou contra o corpo e nos beijamos.


Tive medo afinal ele era amigo do meu pai, resisti um pouco, tentei me esquivar, mas não era como os meninos da faculdade, sabia onde tocar, sabia o que fazer, era impossível resistir a ele...
Arrancou meu biquíni me deixando nua na piscina, me agarrando passando a mão por todo meu corpo. 
Então ele me diz: - Vamos brincar lá dentro Alma?
Voltando para a realidade, de eu nem conhecer-lo direito e tudo mais...
Disse não, que era uma loucura, e fui me vestir...
Ele me puxou pelo braço e me disse: - Alma você não está entendendo, chamei para subir comigo, não te dei opção para dizer não.
Então, vem brincar comigo, tenho vários brinquedinhos. 
Conheço seu tipo, você vai gostar... 
Ele foi grosso e me tratou mal, mas não entendo até agora porque isso mexeu comigo, não tive medo, não fui forçada, fui magicamente hipnotizada por aquele homem, até o momento só tinha provado garotos, e ele, nossa ele sabia conduzir...
Lambendo meu pescoço, passando as mãos pelos meus seios não resisti e o segui sem saber o que me esperava. 
Chegando no quarto dele, me jogou na cama e prendeu com algemas na cabeceira da cama.
Tive medo e desejo, então pegou um instrumento que mais parecia um alicate e apertou os biquinhos do meu seio com ele, uma misturinha de dor e prazer me dominava, abriu minhas pernas e com um anel dava pequenos choques no meu grelinho que se derretia de prazer, comecei a pedir mais, ele me chamava de minha pequena vadia...
Enfiou seu pau imenso na minha boca para eu chupar, enfiava tudo eu babava, soltou as algemas da cama prendendo nas minhas costas, segurando minha cabeça empurrava para que eu o engolisse todo.

- Vem quero te provar...
Deitou-se, e mandou que eu agachasse na sua cara. E me chupava deliciosamente, a língua mais poderosa que já passou por minha xota...
Gozei na sua boca todo meu mel...
Soltou as algemas, eu o cavalgava, gemia alto, como louca falava - Vem me fode porra !!!!
Me pegou com força, me colocou de quatro e meteu forte e viril na minha xota melada, puxava meus cabelos e gemia alto e ofegante...
- Vem cachorrinha, vou comer seu cuzinho...
- Não, isso não... Nunca fiz isso, e já ouvi falar que dói...
- Não vai doer não, o tio sabe fazer gostoso...
- Mas se doer você para?
Fez que sim com a cabeça, me colocou de quatro e passava algo geladinho no cu, começou a colocar um dedo, depois dois, devagar, escorregando, fui gostando da sensação... Me colocou deitada de ladinho e foi aos pouquinhos enfiando o pau enorme no meu cuzinho, e me masturbava, era uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo, a medida que me tocava fui relaxando e ele acelerando o vai e vem...

Fui inundada por um prazer que nunca havia provado antes, ofegava e gemia como uma puta vadia, era assim que ele me chamava, na verdade putinha, rs...
Gozei de novo, e ele esporrou todo leite na minha bundinha branca e ficou me dando surra de pica...
Fiquei na casa dele por todo feriado, e imaginem trepamos nos quatro cantos da casa das formas mais loucas possíveis...
Meu pai? 
Ah não, ele nunca descobriu até hoje...

Alma das Rosas