segunda-feira, 31 de março de 2014

Capitu a escrava do prazer (BDSM)


Contrato firmado por 1 ano, sim agora pertenço ao meu dono Bentinho.
E farei de tudo para ser digna de minha coleira com seu nome.
Agora é só esperar ele me querer,
 pois farei tudo que meu dono pedir imediatamente...
São 11:00, o celular toca o BIP de mensagem arrepio-me no mesmo instante, sei que é ele. 
Disfarço meu frenesi ao passar pelas pessoas, procuro um lugar discreto e leio o SMS:
 - CAPITU QUERO QUE ME SIRVA HOJE! VÁ PARA ARRAIAL DO CABO NO ENDEREÇO QUE VOCÊ BEM SABE, O QUE QUERO QUE VISTA ESTÁ NO QUARTO DE EMPREGADAS ESTEJA PRONTA AS 21:00 HORAS. EU ESTOU LHE ORDENANDO!!!
Senti um frio no estômago, seria impossível chegar a Arraial do Cabo e estar pronta para servi-lo as 21:00, era sexta-feira e véspera de feriado. 
O frio no estomago tomava conta de mim pelas horas se aproximando, meu dono me queria, tinha que chegar no horário. 
Sai em desatino para cumprir minhas ordens, o engarrafamento me dava uma sensação de desespero, serei castigada, não conseguirei chegar no horário.
Cheguei a Arraial do Cabo no endereço marcado, corri para o quarto de empregadas, corrigi a maquiagem e peguei o que ele queria que eu vestisse, era apenas um avental e salto agulha. 
Troquei-me rapidamente, e subi com a bandeja numa mão e o espanador na outra, chegando lá em cima abaixei a cabeça em sinal de respeito a meu dono que se levantou da mesa onde estavam mais três rapazes e aplaudiu... Muito bem Capitu, mas você bem sabe que não tolero atrasos não é mesmo? E se passaram 2 minutos do horário marcado, vamos aproxime-se.
Caminhei lentamente, o frio no estomago aumentava e me inundava uma sensação de prazer ao mesmo tempo, com a cabeça baixa e olhos no chão me aproximei, ele me pegou pelos cabelos sua respiração quente perto de mim e me disse em tom bravo. 
Vamos nos sirva, queremos beber...  Servi as bebidas enquanto o jogo de baralho corria a noite, limpava todos os petiscos que caia pelo chão. 
Meu dono estava chateado, pois não estava ganhando.
 Então se virou para um dos amigos e disse: - Aposto que ganho esta partida, aposto o CU da Capitu por esta rodada.
Tremi na hora, ele me apostou contra um negro de todo tamanho.
Levantei os olhos para ele por um instante e abaixei novamente. Mas meu dono ganhou a partida e encerrou o jogo. 
Todos se foram e limpei todo o lugar enquanto ele me olhava sentado no sofá vermelho à frente dai gritou. - TÁ PENSANDO QUE NÃO VI CAPITU? VOCÊ DUVIDOU QUE EU NÃO GANHARIA NÃO É? ESTÁ SENDO UMA MENINA REBELDE ESTA NOITE, CHEGANDO ATRASADA E DUVIDANDO DE SEU DONO, RS... SABE O QUE MERECE POR ISSO HÃ?
Me pegou pelo braço, e amarrou contra minhas costas num movimento rápido, me levou para o sótão e me amarrou no gancho da parede. 
E com o chicote batia na minha bunda, que ardia, e ardia, deliciosamente...
- VAMOS, ME CHUPE AGORA!!!
Sentou-se na cama e eu o engoli vorazmente, as mãos amarradas me impediam de tocar-lo, ele afundava minha boca até o talo do seu pênis oponente e vigoroso.
- QUER DIZER QUE ESTAVA COM MEDO DE EU PERDER SEU CU NA APOSTA NÃO É? ENTÃO OLHA BEM O QUE TENHO PRA VOCÊ!!!
Era um consolo, que acredito que seria maior que o pau do cara que jogava o baralho lá em cima. 
Me colocou de quatro, pernas arqueadas e com um anelzinho dava choques na minha boceta greluda, me inundava de prazer, eu merecia? Será que merecia? gemia baixinho para não incomodá-lo. Ma ele lubrificou o mastro e enfiou no meu cu, gemi, uma mistura de dor e prazer por todo meu corpo e comeu meu rabo com o consolo, depois penetrou minha boceta com outro maior ainda, e ria e gargalhava.
-MINHA CAPITU AGUENTA TUDO...
Foi pra minha frente e começou a se masturbar, até que gozou numa taça. Retirou os brinquedinhos enfiados em mim, que saíram melados de tanto eu gozar, me desamarrou. Sentou-se na cama, me, pois no colo e me deu a taça cheia de porra e me disse.
-BEBA, VOCÊ MERECE GANHAR MEU LEITE POR HOJE. AGORA AJOELHE-SE.
Obediente, me ajoelhei a sua frente, com a cabeça baixa. E senti um colar contra meu pescoço.
- PRONTO CAPITU, VOCÊ É DIGNA DE USAR UMA COLEIRA COM MEU NOME. BOA MENINA. E ESPARRAMOU UMA CHUVA DOURADA SOBRE MIM.
Hoje segunda-feira, me pego relembrando aqui no consultório entre um paciente e outro, aguardando meu dono me querer novamente. Me desperto com a voz da secretária me chamando:
-Drª Carla Patrícia, tem um paciente já na sala de cirurgia. Pedirei ao anestesista José Roberto para ir anestesiando o paciente.
E assim passamos um pelo outro...

Aline Menina Veneno

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