sexta-feira, 29 de agosto de 2014

CASTIGO! (BDSM)

ELA ME OLHAVA TÃO DOCEMENTE QUÃO CRIANÇA QUE ACABARA DE FAZER UMA ARTE,
AH, MELISSA O QUE EU FAÇO COM VOCÊ?
QUANTAS VEZES JÁ LHE DISSE QUE AO PASSAR POR MIM NA RUA JAMAIS ME COBICE COM TEUS OLHOS COR DE AVELÃ?
SABES BEM QUE NÃO DEVE ME ATRAIR OLHARES E NEM ME DESEJAR PERANTE AO PÚBLICO. 
E ENTÃO ME DIGAS O QUE FAÇO COM VOCÊ?
- Ouvi-lo gritando comigo me enchia como uma onda o âmago do meu estômago, sabia que havia desobedecido ao Senhor G.
Senhor ponto G, isso me arrepia só de pensar...
Sei que havia e provocado sua ira.
Porém sabia também que acabara de lhe chamar a atenção para mim. E eu precisava disso...
Duas semanas sem poder sentir seu perfume e seu peso sobre minhas coxas era terrível.
Sei que ele está de férias do trabalho e fica difícil tirá-lo do seu mundo baunilha de esposo e pai de família dedicado.
Que deveria ser grata pelo belo colar e as passagens de férias em um hotel próximo ao que ele está hospedado com a família.
É mais que uma bela recompensa poder caminhar, fazer compras, ir aos mesmos restaurantes que ele vai em sua vidinha preta e branca.
Mas o desejo que corre em meu sangue pelo peso de sua mão me faz insana.
E agora está aqui no meu quarto de hotel...
Berra e esbraveja comigo como se fosse uma menina desobediente.
Sim, me mandou me vestir de colegial para espera-lo.
Na portaria logo depois de ter passado por ele, o seguido ao shopping, ido as mesmas lojas visto o mesmo filme no cinema e almoçado na mesa à frente a de sua família, o porteiro me brinda com um envelope.
Dentro a mensagem.

MEL,
O QUE LHE ENSINEI SOBRE COMO TRABALHAR SEU DESEJO?
MENINA DESOBEDIENTE,
CRIANÇA VADIA...
ESTEJA COMO MENINA ÁS 19:00.
SE COMPORTA COMO UMA COLEGIAL EM FRENTE À TURMA, MOSTRANDO AOS AMIGOS QUE ESTÁ SAINDO COM O PROFESSOR.
ESTAREI AI PARA LHE APLICAR UM BOM CORRETIVO.

Máster G

- Ele me manda olhá-lo e posso ver sua expressão de ira e os olhos verdes avermelhados de repreensão pelos meus atos impensados.
Caminha de um lado para o outro no quarto com o copo de uísque nas mãos... (Ah... delícia ouvir o som de seus sapatos e quase um recital para os meus ouvidos.)
Suas expressões de ira por meu mau comportamento faz meu sexo molhar na calcinha branca.
Coloca o copo na cabeceira, vem até a mim me puxando para encara-lo.
Oh..., obrigada por esse momento Senhor...
Sentir o hálito alcoólico que sai de sua boca e poder enamorar suas rugas de canto de olhos e seus cabelos grisalhos com perfume de amêndoas é mais do que achei que mereceria.
Suas mãos me apertam forte o braço, marcando seus dedos em meu braço.
Por um instante me solta e vai até o celular e o acopla ao som do quarto, e a música inunda todo o lugar...

Recoil - Breath Control

Caminha em minha direção deixando meus sentidos perdidos se misturando ao som do ambiente.
Fecho os olhos para receber a fita que ele cola em meus olhos...
Não o vejo, apenas a audição me é companheira...
Ouço rasgar um tecido.
Como o único sentido que tenho é a audição, deduzo ser sua camisa de seda branca.
Com força puxa meus braços para trás e empurra até que eu me encontre com a parede, sussurrando ao meu ouvido me diz... BAD GRIL!
Meus pulsos são amarrados com força pelo delicado tecido fino...

Vira-me de frente e me oferta o gosto do seu beijo e o peso da sua mão no tapa seguido a troca de saliva
Agora o gosto do sangue me alimenta.
E sua voz inunda o quarto com sua pergunta:

- QUEM É A GAROTA MÁ?
- eu sou a garota má... 
- QUEM É A GAROTA MÁ?
- eu sou a garota má.
- QUEM É A GAROTA MÁ?
- eu sou a garota má.
- QUEM É A GAROTA MÁ?
- eu sou a garota má..
- QUEM É A MINHA GAROTA MÁ?
- eu sou a sua garota má...

E sou erguida em seus braços e jogada na cama com a bunda pra cima.
Seus dedos entram em meu cú me fodendo rápido e forte, e neste momento me inundo de um tesão incontrolável que por mais que resista não consigo não gemer.
Ele me interrompe me puxando para seu colo e recebo chineladas como se fosse uma menina malcriada.
O peso do chinelo ardido em minhas nádegas várias e várias vezes...
Me joga no chão, me manda ajoelhar e abrir a boca.
O gosto do seu pênis me invade os sentidos.
E sou grata, tanto que suplico friccionando desesperada e ele me interrompe segurando-me pelos cabelos me dando uma surra de pica em minha cara!
Ah que bandido...
Ele me segura pelo pescoço, forçando eu engolir seu pau até me faltar o fôlego...
E quando me sinto sufocada e perdendo os sentidos, sou acordada com tapas na minha cara e sorrio de canto de boca para que saiba que gostei.
Me solta abruptamente e não sei para onde foi...
Estou ajoelhada no piso frio do quarto e a música inunda minha corrente sanguínea.
O som do cinto retirado da calça e a gargalhada gutural e sinistra que ele dá no quarto me esfria o estômago.
Não vejo por mais que tente abrir os olhos, apenas ouço sons que não consigo identificar.
Sou erguida.
G me pega pela cintura e me roça a barba no pescoço e morde minha orelha, e no mesmo instante abre minha blusa com um puxão fazendo todos os botões se espalharem.
Arranca-me o sutiã e puxa meus mamilos os deixando pontudos, penso que ele vai usar os pregadores, mas é a cera da vela que cai sobre meus seios queimando e ardendo a pele sensível.
G está em seu momento insano de êxtase e me amarra uma espécie de corda entre a seda que me prende os pulsos e sou erguida não podendo mais pisar no chão, e ele me gira...
Sinto-me tonta e os açoites com o cinto começam a me marcar o corpo.
Ele conta após cada cintada.
A música ainda não acabou ou se acabou está repetindo sem parar como num mantra eterno.
Eu gemo com alto quando o cinto me marca a carne.
E quando já não tenho mais a conta, ele me solta de onde estou erguida e caio no chão.
Ele me toma em seus braços me coloca na cama delicadamente.
Me desamarra os pulsos.
Puxa de uma vez a fita que mantém meus olhos fechados, e pegando meu rosto com as duas mãos passa o lenço cheiroso no canto da minha boca onde um filete de sangue escorre onde ele bateu.
Com a voz suave me diz:

- Pronto, pronto tenho certeza que entendeu o castigo e isso não vai mais se repetir...

Me deita na cama e beija marca por marca delicadamente.
Nossos olhos se encontram e amorosamente afasta minhas pernas e me fode lentamente como se fosse um menino virginal.
Urra e goza dentro do meu sexo desmaiando todo seu peso sobre mim...
E agora o embalo entre os seios como uma criança que se perdeu dos pais.

Alma das Rosas

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