segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Marina e o Poeta

Hoje tenho um conto delicioso para vocês meus queridos leitores, deliciem-se...



Marina menina boba que adorava ficar na net conversando com qualquer rapaz que lhe oferecesse um pouco de atenção, mas nunca teve coragem de ir ao encontro de nenhum, pois tinha medo de tantos casos mal sucedidos apresentados nos programas de televisão e rádio dizendo coisas terríveis do tipo. Bem numa noite conversando com um Sr. se sentiu a vontade para lhe confiar seus segredos mais íntimos e seus sonhos mais profanos tendo em vista que não se tratava de nenhum menino de sua idade e sim de um homem mais velho que era casado e morava em outro estado, e jamais o veria pessoalmente, bem assim pensava a pobre Marina sem perceber que o carnaval se aproximava trocou fotos em posições ousadas, contou suas peripécias na cama, posições, e até um vídeo caseiro dela chupando um consolo, e além Marina disse que iria passar o carnaval na Sapucaí, já havia comprado seu ingresso e disse o setor e o lugar onde estaria para o seu mais novo amigo o qual ela nem mesmo o nome sabia, apenas o conhecia como O POETA, pois era assim que ele se intitulava... Chegando o carnaval, Marina foi curtir o desfile na Sapucaí com o grupinho de amigas da sua faculdade, com o passar da hora, Marina deu uma descida para comprar algo para comer, foi sozinha e percebeu que estava sendo seguida por um senhor de cabelos brancos mas não deu importância pois lá todo mundo acaba indo na mesma direção as lanchonetes, foi quando o sr. a  agarrou pelo braço e disse: - Lembra-se de mim Marina? Promessa é divida minha cara, estou aqui e quero te ter em gozo e versos...
Marina se assustou e disse - Quem é você?
- Sou aquele que vai levar-te ao gozo que nunca sentiu minha princesinha... ( passando as mãos nos peitinhos de Marina que logo se eriçaram  com o carinho das mãos daquele estranho )
Ele a pegou firme pelo braço e a levou para um canto atrás das arquibancadas numas  daquelas frestas, colocou o pau pra fora, era enorme e viril, a pôs de joelhos, nunca nenhum homem tinha pego Marina com tamanho poder e ela não se conteve, pôs se de joelhos e começou a chupa-lo como nunca tivesse visto um pau antes, lambia a cabecinha passando o piercing o deixando  louco de tesão, ele apoiou uma das pernas de Marina numa pedra e começou a come-la encostada na parede, seu pau vigoroso a ia penetrando o som dos batuques na passarela ia deixando mais louca ela podia gritar, e gemer de paixão  e loucura estava sendo comida por um estranho, mais não se importava estava possuída pelos demônios que se soltam no carnaval...
Marina gemia alto e quanto mais ele metia nela, a colocou de quatro cuspiu no seu cuzinho e enfiou contudo, Marina foi a loucura pois havia confidenciado ao poeta que o que ela mais gostava era de ser penetrada vigorosamente por trás, e ele lhe presenteou estocando o pau em sua bundinha arrebitada, gozaram intensamente, Marina de pernas bambas disse nossa, desculpa mais qual é seu nome?
Carinhosamente afagando seus cabelos o poeta lhe respondeu:
- Apenas me chame de poeta de seus sonhos delirantes

Nota da autora: " Jamais confunda ao escrito com o escritor... "

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