segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Primeira vez anal ninguém esquece


Não sabia o que me esperava quando disse sim, 
Afinal uma menina não fala sim no primeiro encontro, mas eu disse!
Nem sei se posso chamar de encontro...
 Querido diário vou contar a loucura que no auge da minha adolescência eu fiz, espero que ninguém da minha casa leia isso, mas preciso guardar os detalhes do acontecido para ler quando eu ficar velha. 
Viajei para Arraial do Cabo com meus pais, contra a minha vontade é claro, afinal queria ficar as férias com minhas amigas azarando os meninos do bairro, mas como não tenho escolha fui com eles. 
Ficamos na casa de um amigo do meu pai, o Sr. Bento ele é um cara bonito, alto, atlético, olhos claros e uma boca perfeita, aparentava uns 38 a 40 anos, cabelos um pouco grisalhos e um andar muito sedutor, veio nos receber assim que chegamos, meu pai foi logo me apresentando: - Bentinho essa é minha filha Alma das Rosas e a Laura você já conhece. 
Sorrisos trocados e apresentação dos cômodos onde ficaríamos feita, fui me trocar e claro fui para a piscina, meus pais saíram para ver umas casas que comprariam lá. 
E eu fiquei lá tomando meu sol até uma sombra do nada aparecer, abri os olhos e era o Sr. Bento trazendo suco e algumas frutas e colocou ao meu lado. 
- E então Alma que tal a piscina? 
- Maravilhosa Sr.. Bento... 
- Bentinho por favor querida. 
Tirou a camisa e o short e numa sunguinha de praia branca pulou na piscina, dando algumas braçadas. 
De olhar aquele homem maravilhoso fiquei com a calcinha molhada e os biquinhos do seio durinho, não sei bem o porque mas ele mexeu comigo. 
Saiu da piscina molhado e veio na minha direção estendendo a mão, não resisti e aceitei. 
- E então nada comigo? 
- Eu não sei nadar direito. 
- Vem não deixo você afundar. 
Pulamos na água gelada da piscina, com o biquíni molhado era impossível não notar meus seios ouriçados ele foi caminhando mais para o fundo me puxando pelas mãos como meus pés não tocavam mais o fundo tive medo e me agarrei a ele ficando praticamente centímetros de sua boca, ele me apertou contra o corpo e nos beijamos.


Tive medo afinal ele era amigo do meu pai, resisti um pouco, tentei me esquivar, mas não era como os meninos da faculdade, sabia onde tocar, sabia o que fazer, era impossível resistir a ele...
Arrancou meu biquíni me deixando nua na piscina, me agarrando passando a mão por todo meu corpo. 
Então ele me diz: - Vamos brincar lá dentro Alma?
Voltando para a realidade, de eu nem conhecer-lo direito e tudo mais...
Disse não, que era uma loucura, e fui me vestir...
Ele me puxou pelo braço e me disse: - Alma você não está entendendo, chamei para subir comigo, não te dei opção para dizer não.
Então, vem brincar comigo, tenho vários brinquedinhos. 
Conheço seu tipo, você vai gostar... 
Ele foi grosso e me tratou mal, mas não entendo até agora porque isso mexeu comigo, não tive medo, não fui forçada, fui magicamente hipnotizada por aquele homem, até o momento só tinha provado garotos, e ele, nossa ele sabia conduzir...
Lambendo meu pescoço, passando as mãos pelos meus seios não resisti e o segui sem saber o que me esperava. 
Chegando no quarto dele, me jogou na cama e prendeu com algemas na cabeceira da cama.
Tive medo e desejo, então pegou um instrumento que mais parecia um alicate e apertou os biquinhos do meu seio com ele, uma misturinha de dor e prazer me dominava, abriu minhas pernas e com um anel dava pequenos choques no meu grelinho que se derretia de prazer, comecei a pedir mais, ele me chamava de minha pequena vadia...
Enfiou seu pau imenso na minha boca para eu chupar, enfiava tudo eu babava, soltou as algemas da cama prendendo nas minhas costas, segurando minha cabeça empurrava para que eu o engolisse todo.

- Vem quero te provar...
Deitou-se, e mandou que eu agachasse na sua cara. E me chupava deliciosamente, a língua mais poderosa que já passou por minha xota...
Gozei na sua boca todo meu mel...
Soltou as algemas, eu o cavalgava, gemia alto, como louca falava - Vem me fode porra !!!!
Me pegou com força, me colocou de quatro e meteu forte e viril na minha xota melada, puxava meus cabelos e gemia alto e ofegante...
- Vem cachorrinha, vou comer seu cuzinho...
- Não, isso não... Nunca fiz isso, e já ouvi falar que dói...
- Não vai doer não, o tio sabe fazer gostoso...
- Mas se doer você para?
Fez que sim com a cabeça, me colocou de quatro e passava algo geladinho no cu, começou a colocar um dedo, depois dois, devagar, escorregando, fui gostando da sensação... Me colocou deitada de ladinho e foi aos pouquinhos enfiando o pau enorme no meu cuzinho, e me masturbava, era uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo, a medida que me tocava fui relaxando e ele acelerando o vai e vem...

Fui inundada por um prazer que nunca havia provado antes, ofegava e gemia como uma puta vadia, era assim que ele me chamava, na verdade putinha, rs...
Gozei de novo, e ele esporrou todo leite na minha bundinha branca e ficou me dando surra de pica...
Fiquei na casa dele por todo feriado, e imaginem trepamos nos quatro cantos da casa das formas mais loucas possíveis...
Meu pai? 
Ah não, ele nunca descobriu até hoje...

Alma das Rosas

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