terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Casos de família


Fui corrompida pelo olhar lascivo que me lançava na mesa de jantar, tentei disfarçar que não o notava, mas ele me despia apenas com o olhar. 
Ana minha prima animadamente falava qualquer coisa a mesa perante aos convidados, e ele sorria como se desse algum tipo de atenção a pobre esposa; Na verdade acho que ria da minha vontade de sair dali correndo, do meu mal estar. 
Covarde idiota não deveria fazer isso perante toda família a mesa, mas porque este idiota foi ser tão sensual?
Por baixo da mesa esbarra nos meus pés, arrepio-me com a ideia de alguém notar. 
Sorrio de alívio, e ele sorri de volta cheio de más intenções, que ódio e tesão ao mesmo tempo, enfim o jantar acaba e todos decidem dançar, alguns tios decidem por um bingo, Ana anima-se e resolve montar a brincadeira, me convida mas quero sumir logo da vista dele, agradeço e saio, vou caminhar no jardim lá fora.
Me perco em meus pensamentos tentando me distrair com as flores, mas ouço passos logo atrás de mim e uma mão em meus ombros, me assusto e em um sobressalto viro-me.
- Que foi, o que você quer?
- Você !
A voz suave, a barba por fazer, os olhos verdes e penetrantes, o sorriso de canto de boca. 
Quase me perdi, e gaguejando respondo.
- Tá louco, e Ana?
- Estão todos na festa, disse que iria andar um pouco e ela não ligou. Sabe que odeio bingo, ainda me pediu para ver se te encontrava e te fazia companhia, e como sou bom marido aqui estou eu te oferecendo companhia, que tal?
- Seu cretino, me deixa em paz... ( com todo meu tom de desprezo )
Ele me agarra pelo braço e vai me puxando enquanto me debato, soco e digo que vou gritar, ele me arrasta com mais força me leva até o celeiro e grita.
- Quieta. 
Pega uma corda, amarra meus pulsos, mãos viradas para as costas, me coloca sentada sobre uma mesa, levanta minha saia, me debato, segura minhas pernas e cheira meu sexo, arrepio-me, fico molhada, e paro de me debater desistindo, abre minhas pernas, não reluto, afasta a calcinha branca e me xupa, deliciosamente me xupa, sinto seus dedos longos em minha buceta, gemo, ele me penetra forte com os os dedos, gozo em sua boca derretendo de tesão.

Me puxa, ainda estou amarrada, ajoelho-me, ele abre o zíper da calça jeans, tira o pau duro e latejante, ofereço a boca, o xupo, engulo tudo, lambendo a cabeça, ele bate o pau na minha cara, surra de pica, o tesão aumenta, ele me puxa, me põe apoiada na mesa, de bundinha empinadinha, ele arranca minha calcinha, e mete com força, pega meu cabelo pela nuca e me puxa, fico com mais tesão, grito me bate, e me dá palmadinhas na bunda marcando os dedos nela.
- Vem aqui.
Senta-se na mesa, subo, ele me ajuda e monto em sua pica rebolando, a media que ele geme eu acelero subindo e descendo com mais intensidade, meus seios saltam, ele me apoia pelos quadris e urra, sinto a porra quente me invadindo e gozo com essa sensação, caio por cima de seu peito, nossos olhos se encontro e sorrio, ele sorri de volta. Ele me ajuda desmonta-lo, beijando meu pescoço me desamarra, estou descabelada, cansada.
- Vem, ajudo a vestir sua calcinha.
Levanto uma, depois a outra perna. Está ajoelhado a minha frente e cheira meu sexo pela calcinha mais uma vez e diz.
- Você agora está com meu cheiro.
Me beija a boca e diz...
- Porque não nos conhecemos antes Alma das Rosas?


Alma das Rosas

Nenhum comentário:

Postar um comentário