Quando me formei em psicologia imaginei um mundo louco em minha vida.
Sim, definitivamente o mundo é um hospício e estamos internados nele.
Com
a formatura nas mãos, trabalhei em vários lugares e diferentes
especializações do ramo para encontrar a qual eu mais me identificava, para melhor atender meus pacientes, e foi trabalhando com terapia de
casais (a que mais me identifiquei).
A maioria dos casais que atendi
levava a crises por conta do tempo juntos o que reportava ao sexo, sim o
sexo era a maior parte dos problemas.
Levei à uma amiga que trabalhava comigo e resolvemos abrir nosso próprio consultório.
Especialização: Terapia sexual.
Ouvindo, ajudando e orientando meus pacientes pude descobrir um mundo novo e muito, muito sexy...
Vou
aqui contar alguns casos que ouvi, sem dizer os nomes verdadeiros e sem
meu parecer, apenas as histórias de meus queridinhos.....
Hoje lhes presenteio com uma história de submissão masculina.
Alberto
é um fisioterapeuta muito conhecido de celebridades do esporte, veio me
procurar para saber se era saudável a vontade dele em ser submisso a
uma mulher pois havia experimentado e isso não lhe saia da cabeça,
quando perguntei como foi esse contato ele me respondeu:
-
Bem tudo começou quando eu e minha esposa contratamos uma empregada
nova, a antiga de tantos anos teve problemas de família e voltaria para
sua cidade natal, mas ela indicou os serviços de uma amiga.
Como
sempre nos serviu com qualidade e respeito, disse a minha esposa que
deveríamos entrevistar a indicada pois nos dias de hoje contratar alguém
sem indicação ainda mais para sua casa é algo muito complicado, e
colocar no jornal não era uma coisa que me agradava.
Então
seguindo minha orientação minha esposa, que é dentista, desmarcou alguns
pacientes e fez a entrevista com a nova funcionária, logo que cheguei
ela me dissera que achava que a pessoa daria conta do serviço e passou
uma boa impressão e resolveu testá-la. Bem, se ela julgava que estava
solucionado nosso problema não era eu que iria questionar sua decisão.
Passei
uma semana fora em viagem com a equipe em torneio e não conheci a tal
empregada, mas quando voltei a vi pela pela primeira vez.
Cheguei com o carro, coloquei na vaga do prédio e fui até a entrada para subir até o apartamento.
Abri a porta e logo uma gracinha de seus 28 ou 29 anos se apresenta a minha frente enxugando as mãos em um paninho de prato.
Ela era uma moça de curvas dentro do uniforme, olhei-a dos pés a cabeça admirando seus seios e sua cintura fina, pernas grossas.
Mas ela percebeu meu olhar de água na boca e com o rosto endurecido, me estendeu a mão e foi se apresentando.
-
O senhor deve ser o senhor Alberto, estou certa? Meu nome é Fátima sua
nova funcionária, a dona Martha me avisou que o senhor chegaria hoje
pela manhã e me pediu para lhe preparar um café da manhã e o quarto para
que o senhor possa descansar da viagem, o senhor deseja algo mais?
Ela
foi direta e me jogou todas as informações, me deixando desnorteado e
encerrando nosso contato, fiquei tão sem jeito que não pude olhá-la nos
olhos, abaixei a cabeça e disse com uma voz quase que me sumia:
- não, obrigado.
E no mesmo passo que entrou, saiu de volta para cozinha, passos firmes e precisos.
Os dias que se seguiram nosso contato era esse, sempre profissional e nada mais.
Mas
com Martha ela era graciosa e eram nesses momentos que eu a olhava, mas
quando ela percebia me olhava fuzilando e eu sentia dentro do estomago
um frio, como um menino que desafia a mãe e ela apenas com um olhar o
coloca no lugar.
Foi então que Martha viajou a negócios e eu e Fátima tivemos um contato mais íntimo.
Estava trabalhando em casa no meu escritório e precisava de um café, chamei por ela e nada.
Fui
até a cozinha para lhe pedir um café, ela lavava a louça ouvindo suas
músicas no fone, toquei-a no ombro e ela virou séria enquanto me olhava.
Gaguejei e mal sabia completar a frase e entre palavras desajeitadas e intercortadas consegui dizer "café".
Ela riu com escárnio, colocou a mão na cintura e com um ar debochado disse: - AH, ENTÃO O PATRÃO QUER CAFÉ ? FAÇA E ME SIRVA.
Virou-se
e continuou a lavar a louça como se eu não estivesse ali, eu sabia que
poderia demiti-la ou lhe chamar a atenção mas eu quis servi-la, quis lhe
preparar o café então fui rapidamente no armário, peguei o café, o
filtro e fui preparar sorridente um café para nós dois.
Em nenhum momento ela me olhou, e eu não tinha certeza se estava fazendo certo, pois medida nunca foi meu forte.
Mas
ficou pronto, coloquei nas xícaras e lhe entreguei, estendendo as mãos
ela recebeu a xícara e foi até a mesa, rapidamente procurei biscoitos e
lhe servi, ela sorriu debochado e me respondeu.
- Muito bom patrão, muito bom... ou deveria lhe chamar de criado?
Fui
inundado de uma onda de adrenalina que mal consigo me expressar e
estendendo os pés para mim enquanto bebia do café me olhou nos olhos.
Me
joguei aos seus pés e a descalcei, eram os pés mais delicados e as
unhas mais lindas que eu havia visto e os beijei, os cheirei, os chupei e
ousei olha-la enquanto ela jogara a cabeça para trás em êxtase, e minha
ereção não se continha em vê-la extasiada enquanto eu me servia de seus
pés.
E assim tudo começou, quando Martha está sou seu patrão, mas
quando ela sai Fátima é minha patroa, minha ama, minha senhora, minha
dona.
Faço tudo que ela me ordena, a trato como rainha, e eu sou seu serviçal.
Quando
ela deseja limpar em cima das estantes ou armários sou seu degrau, fico
de quatro e ela sobe em minhas costas, quando quer pegar algo no alto
me grita e eu venho correndo em seu encontro para suspende-la, ou quando
não quer fazer nada me ordena e faço todo o serviço.
O qual ela volta sempre para verificar, e se encontra algo errado ou mal feito ela me olha furiosa e me castiga.
Me manda para o quarto, ordena que eu a espere nu e deitado de bruços na cama.
Obedeço prontamente e correndo fico a seu aguardo....
O
ranger demorado da porta se abrindo, o frio no estomago, e seu perfume
amadeirado invadindo o quarto enquanto sua voz firme ecoando por todo
ambiente.
- EU LHE DEI UMA ORDEM, E VOCÊ NÃO A CUMPRIU CORRETAMENTE ENTÃO PARA APRENDER A NÃO ME DESAFIAR...
E é quando sinto a colher de pau batendo em minha bunda, me marcando, me dolorindo.
Ela sempre tem o cuidado de me surrar em pontos onde não fica marca. Sim, minha senhora tem todo este cuidado comigo.
Ela hoje disse que como fui um bom menino deixaria eu lhe pedir o que eu quisesse, estou como criança, super animado.
Mas
não sei se sou normal doutora, isso é uma coisa que me aflige. Sou o
serviçal da minha serviçal e me sinto tão feliz quando ela me permite
beijar seus pés ou massageá-los, ou quando deixo de fazer algo e ela me
chicoteia ou me surra, e quando sou tratado como um mísero objeto e ela
entra no escritório onde estou as vezes trabalhando e grita.
- SERVIÇAL AGORA, ERETO PRA MIM POIS QUERO TE MONTAR.
Só de ouvir essas palavras fico duro na hora e ela me monta, me usa, goza e ás vezes nem sequer me permite gozar.
Sou doente?
-
Não querido Alberto, você é perfeitamente normal. E como sugestão ao
seu presente de hoje, que tal pedir a ela que amarre suas bolas enquanto
ela te usa ?
Esses contos são delicioso! Hmmmmmmm cada um mais gostoso que o outro! Parabéns Aline! Beijos, Bruno.
ResponderExcluirObrigada por me ler!
Excluiradorei maravilhoso rsrssrsrssrsr bjos
ResponderExcluiradorei parabéns bjos
ResponderExcluirDivirta-se!
ExcluirMuito bom
ResponderExcluirGrata Gatinha ^.^
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